¼º°æÀü¼­ °³¿ªÇѱÛÆÇ 1956³â
Almeida Atualizada
Capítulo 1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  17  18  19  20

 ¿é±â 1Àå / JÓ

1:1 ¿ì½º ¶¥¿¡ ¿éÀ̶ó À̸§ÇÏ´Â »ç¶÷ÀÌ ÀÖ¾ú´Âµ¥ ±× »ç¶÷Àº ¼øÀüÇÏ°í Á¤Á÷ÇÏ¿© Çϳª´ÔÀ» °æ¿ÜÇÏ¸ç ¾Ç¿¡¼­ ¶°³­ ÀÚ´õ¶ó

1:1 Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó. Era homem íntegro e reto, que temia a Deus e se desviava do mal.

1:2 ±× ¼Ò»ýÀº ³²ÀÚ°¡ ÀÏ°öÀÌ¿ä ¿©ÀÚ°¡ ¼ÂÀ̸ç

1:2 Nasceram-lhe sete filhos e três filhas.

1:3 ±× ¼ÒÀ¯¹°Àº ¾çÀÌ Ä¥ÃµÀÌ¿ä ¾à´ë°¡ »ïõÀÌ¿ä ¼Ò°¡ ¿À¹é °Ü¸®¿ä ¾Ï ³ª±Í°¡ ¿À¹éÀ̸ç Á¾µµ ¸¹ÀÌ ÀÖ¾úÀ¸´Ï ÀÌ »ç¶÷Àº µ¿¹æ »ç¶÷ Áß¿¡ °¡Àå Å« ÀÚ¶ó

1:3 Possuía ele sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas, tendo também muitíssima gente ao seu serviço; de modo que este homem era o maior de todos os do Oriente.

1:4 ±× ¾ÆµéµéÀÌ Àڱ⠻ýÀÏÀÌ¸é °¢°¢ ÀÚ±âÀÇ Áý¿¡¼­ ÀÜÄ¡¸¦ º£Ç®°í ±× ´©ÀÌ ¼Âµµ ûÇÏ¿© ÇÔ²² ¸Ô°í ¸¶½Ã¹Ç·Î

1:4 Iam seus filhos r casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez; e mandavam convidar as suas três irmãs para comerem e beberem com eles.

1:5 ±× ÀÜÄ¡ ³¯ÀÌ Áö³ª¸é ¿éÀÌ ±×µéÀ» ºÒ·¯´Ù°¡ ¼º°áÄÉ Ç쵂 ¾Æħ¿¡ ÀϾ¼­ ±×µéÀÇ ¸í¼ö´ë·Î ¹øÁ¦¸¦ µå·ÈÀ¸´Ï ÀÌ´Â ¿éÀÌ ¸»Çϱ⸦ Ȥ½Ã ³» ¾ÆµéµéÀÌ Á˸¦ ¹üÇÏ¿© ¸¶À½À¸·Î Çϳª´ÔÀ» ¹è¹ÝÇÏ¿´À»±î ÇÔÀ̶ó ¿éÀÇ Çà»ç°¡ Ç×»ó ÀÌ·¯ÇÏ¿´´õ¶ó

1:5 E sucedia que, tendo decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó e os santificava; e, levantando-se de madrugada, oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; pois dizia Jó: Talvez meus filhos tenham pecado, e blasfemado de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó continuamente.

1:6 ¡Û ÇÏ·ç´Â Çϳª´ÔÀÇ ¾ÆµéµéÀÌ ¿Í¼­ ¿©È£¿Í ¾Õ¿¡ ¼¹°í »ç´Üµµ ±×µé °¡¿îµ¥ ¿Ô´ÂÁö¶ó

1:6 Ora, chegado o dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles.

1:7 ¿©È£¿Í²²¼­ »ç´Ü¿¡°Ô À̸£½ÃµÇ ³×°¡ ¾îµð¼­ ¿Ô´À³Ä »ç´ÜÀÌ ¿©È£¿Í²² ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ ¶¥¿¡ µÎ·ç µ¹¾Æ ¿©±âÀú±â ´Ù³à¿Ô³ªÀÌ´Ù

1:7 O Senhor perguntou a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao Senhor, dizendo: De rodear a terra, e de passear por ela.

1:8 ¿©È£¿Í²²¼­ »ç´Ü¿¡°Ô À̸£½ÃµÇ ³×°¡ ³» Á¾ ¿éÀ» À¯ÀÇÇÏ¿© º¸¾Ò´À³Ä ±×¿Í °°ÀÌ ¼øÀüÇÏ°í Á¤Á÷ÇÏ¿© Çϳª´ÔÀ» °æ¿ÜÇÏ¸ç ¾Ç¿¡¼­ ¶°³­ ÀÚ°¡ ¼¼»ó¿¡ ¾ø´À´Ï¶ó

1:8 Disse o Senhor a Satanás: Notaste porventura o meu servo Jó, que ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal?

1:9 »ç´ÜÀÌ ¿©È£¿Í²² ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ ¿éÀÌ ¾îÂî ±î´ß ¾øÀÌ Çϳª´ÔÀ» °æ¿ÜÇϸ®À̱î

1:9 Então respondeu Satanás ao Senhor, e disse: Porventura Jó teme a Deus debalde?

1:10 ÁÖ²²¼­ ±×¿Í ±× Áý°ú ±× ¸ðµç ¼ÒÀ¯¹°À» »ê¿ï·Î µÎ¸£½ÉÀÌ ¾Æ´Ï´ÏÀ̱î ÁÖ²²¼­ ±× ¼ÕÀ¸·Î ÇÏ´Â ¹Ù¸¦ º¹µÇ°Ô ÇÏ»ç ±× ¼ÒÀ¯¹°·Î ¶¥¿¡ ³Î¸®°Ô ÇϼÌÀ½ÀÌ´ÏÀÌ´Ù

1:10 Não o tens protegido de todo lado a ele, a sua casa e a tudo quanto tem? Tens abençoado a obra de suas mãos, e os seus bens se multiplicam na terra.

1:11 ÀÌÁ¦ ÁÖÀÇ ¼ÕÀ» Æì¼­ ±×ÀÇ ¸ðµç ¼ÒÀ¯¹°À» Ä¡¼Ò¼­ ±×¸®ÇϽøé Á¤³ç ´ë¸éÇÏ¿© ÁÖ¸¦ ¿åÇϸ®ÀÌ´Ù

1:11 Mas estende agora a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e ele blasfemará de ti na tua face!

1:12 ¿©È£¿Í²²¼­ »ç´Ü¿¡°Ô À̸£½ÃµÇ ³»°¡ ±×ÀÇ ¼ÒÀ¯¹°À» ´Ù ³× ¼Õ¿¡ ºÙÀ̳ë¶ó ¿ÀÁ÷ ±×ÀÇ ¸ö¿¡´Â ³× ¼ÕÀ» ´ëÁö ¸»Áö´Ï¶ó »ç´ÜÀÌ °ð ¿©È£¿Í ¾Õ¿¡¼­ ¹°·¯°¡´Ï¶ó

1:12 Ao que disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo o que ele tem está no teu poder; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do Senhor.

1:13 ¡Û ÇÏ·ç´Â ¿éÀÇ ÀÚ³àµéÀÌ ±× ¸ºÇüÀÇ Áý¿¡¼­ ½Ä¹°À» ¸ÔÀ¸¸ç Æ÷µµÁÖ¸¦ ¸¶½Ç ¶§¿¡

1:13 Certo dia, quando seus filhos e suas filhas comiam e bebiam vinho em casa do irmão mais velho,

1:14 »çÀÚ°¡ ¿é¿¡°Ô ¿Í¼­ °íÇ쵂 ¼Ò´Â ¹çÀ» °¥°í ³ª±Í´Â ±× °ç¿¡¼­ Ç®À» ¸Ô´Âµ¥

1:14 veio um mensageiro a Jó e lhe disse: Os bois lavravam, e as jumentas pasciam junto a eles;

1:15 ½º¹Ù »ç¶÷ÀÌ °©ÀÚ±â À̸£·¯ ±×°ÍµéÀ» »©¾Ñ°í Ä®·Î Á¾À» Á׿´³ªÀÌ´Ù ³ª¸¸ Ȧ·Î ÇÇÇÑ °í·Î ÁÖÀβ² °íÇÏ·¯ ¿Ô³ªÀÌ´Ù

1:15 e deram sobre eles os sabeus, e os tomaram; mataram os moços ao fio da espada, e só eu escapei para trazer-te a nova.

1:16 ±×°¡ ¾ÆÁ÷ ¸»ÇÒ ¶§¿¡ ¶Ç ÇÑ »ç¶÷ÀÌ ¿Í¼­ °íÇ쵂 Çϳª´ÔÀÇ ºÒÀÌ Çϴÿ¡¼­ ³»·Á¿Í¼­ ¾ç°ú Á¾À» »ì¶ó ¹ö·È³ªÀÌ´Ù ³ª¸¸ Ȧ·Î ÇÇÇÑ °í·Î ÁÖÀβ² °íÇÏ·¯ ¿Ô³ªÀÌ´Ù

1:16 Enquanto este ainda falava, veio outro e disse: Fogo de Deus caiu do céu e queimou as ovelhas e os moços, e os consumiu; e so eu escapei para trazer-te a nova.

1:17 ±×°¡ ¾ÆÁ÷ ¸»ÇÒ ¶§¿¡ ¶Ç ÇÑ »ç¶÷ÀÌ ¿Í¼­ °íÇ쵂 °¥´ë¾Æ »ç¶÷ÀÌ ¼¼ ¶¼¸¦ Áö¾î °©Àڱ⠾à´ë¿¡°Ô ´Þ·Áµé¾î ±×°ÍÀ» »©¾ÑÀ¸¸ç Ä®·Î Á¾À» Á׿´³ªÀÌ´Ù ³ª¸¸ Ȧ·Î ÇÇÇÑ °í·Î ÁÖÀβ² °íÇÏ·¯ ¿Ô³ªÀÌ´Ù

1:17 Enquanto este ainda falava, veio outro e disse: Os caldeus, dividindo-se em três bandos, deram sobre os camelos e os tomaram; e mataram os moços ao fio da espada; e só eu escapei para trazer-te a nova.

1:18 ±×°¡ ¾ÆÁ÷ ¸»ÇÒ ¶§¿¡ ¶Ç ÇÑ »ç¶÷ÀÌ ¿Í¼­ °íÇ쵂 ÁÖÀÎÀÇ ÀÚ³àµéÀÌ ±× ¸ºÇüÀÇ Áý¿¡¼­ ½Ä¹°À» ¸ÔÀ¸¸ç Æ÷µµÁÖ¸¦ ¸¶½Ã´õ´Ï

1:18 Enquanto este ainda falava, veio outro e disse: Teus filhos e tuas filhas estavam comendo e bebendo vinho em casa do irmão mais velho;

1:19 °ÅÄ£ µé¿¡¼­ ´ëdzÀÌ ¿Í¼­ Áý ³× ¸ðÅüÀ̸¦ Ä¡¸Å ±× ¼Ò³âµé À§¿¡ ¹«³ÊÁö¹Ç·Î ±×µéÀÌ Á×¾ú³ªÀÌ´Ù ³ª¸¸ Ȧ·Î ÇÇÇÑ °í·Î ÁÖÀβ² °íÇÏ·¯ ¿Ô³ªÀÌ´Ù ÇÑÁö¶ó

1:19 e eis que sobrevindo um grande vento de além do deserto, deu nos quatro cantos da casa, e ela caiu sobre os mancebos, de sorte que morreram; e só eu escapei para trazer-te a nova.

1:20 ¿éÀÌ ÀϾ °Ñ¿ÊÀ» Âõ°í ¸Ó¸®ÅÐÀ» ¹Ð°í ¶¥¿¡ ¾þµå·Á °æ¹èÇϸç

1:20 Então Jó se levantou, rasgou o seu manto, rapou a sua cabeça e, lançando-se em terra, adorou;

1:21 °¡·ÎµÇ ³»°¡ ¸ðÅ¿¡¼­ Àû½ÅÀÌ ³ª¿Ô»ç¿ÂÁï ¶ÇÇÑ Àû½ÅÀÌ ±×¸®·Î µ¹¾Æ°¡¿ÃÁö¶ó ÁֽŠÀÚµµ ¿©È£¿Í½Ã¿ä ÃëÇϽŠÀÚµµ ¿©È£¿Í½Ã¿À´Ï ¿©È£¿ÍÀÇ À̸§ÀÌ Âù¼ÛÀ» ¹ÞÀ¸½ÇÁö´ÏÀÌ´Ù ÇÏ°í

1:21 e disse: Nu saí do ventre de minha mãe, e nu tornarei para lá. O Senhor deu, e o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor.

1:22 ÀÌ ¸ðµç ÀÏ¿¡ ¿éÀÌ ¹üÁËÇÏÁö ¾Æ´ÏÇÏ°í Çϳª´ÔÀ» ÇâÇÏ¿© ¾î¸®¼®°Ô ¿ø¸ÁÇÏÁö ¾Æ´ÏÇϴ϶ó

1:22 Em tudo isso Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma.

 ¿é±â 2Àå / JÓ

2:1 ¶Ç ÇÏ·ç´Â Çϳª´ÔÀÇ ¾ÆµéµéÀÌ ¿Í¼­ ¿©È£¿Í ¾Õ¿¡ ¼­°í »ç´Üµµ ±×µé °¡¿îµ¥ ¿Í¼­ ¿©È£¿Í ¾Õ¿¡ ¼­´Ï

2:1 Chegou outra vez o dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor; e veio também Satanás entre eles apresentar-se perante o Senhor.

2:2 ¿©È£¿Í²²¼­ »ç´Ü¿¡°Ô À̸£½ÃµÇ ³×°¡ ¾îµð¼­ ¿Ô´À³Ä »ç´ÜÀÌ ¿©È£¿Í²² ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ ¶¥¿¡ µÎ·ç µ¹¾Æ ¿©±â Àú±â ´Ù³à¿Ô³ªÀÌ´Ù

2:2 Então o Senhor perguntou a Satanás: Donde vens? Respondeu Satanás ao Senhor, dizendo: De rodear a terra, e de passear por ela.

2:3 ¿©È£¿Í²²¼­ »ç´Ü¿¡°Ô À̸£½ÃµÇ ³×°¡ ³» Á¾ ¿éÀ» À¯ÀÇÇÏ¿© º¸¾Ò´À³Ä ±×¿Í °°ÀÌ ¼øÀüÇÏ°í Á¤Á÷ÇÏ¿© Çϳª´ÔÀ» °æ¿ÜÇÏ¸ç ¾Ç¿¡¼­ ¶°³­ ÀÚ°¡ ¼¼»ó¿¡ ¾ø´À´Ï¶ó ³×°¡ ³ª¸¦ °Ýµ¿ÇÏ¿© ±î´ß ¾øÀÌ ±×¸¦ Ä¡°Ô ÇÏ¿´¾îµµ ±×°¡ ¿ÀÈ÷·Á ÀÚ±âÀÇ ¼øÀüÀ» ±»°Ô ÁöÄ×´À´Ï¶ó

2:3 Disse o Senhor a Satanás: Notaste porventura o meu servo Jó, que ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus e se desvia do mal? Ele ainda retém a sua integridade, embora me incitasses contra ele, para o consumir sem causa.

2:4 »ç´ÜÀÌ ¿©È£¿Í²² ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ °¡Á×À¸·Î °¡Á×À» ¹Ù²Ù¿À´Ï »ç¶÷ÀÌ ±× ¸ðµç ¼ÒÀ¯¹°·Î ÀÚ±âÀÇ »ý¸íÀ» ¹Ù²Ù¿ÃÁö¶ó

2:4 Então Satanás respondeu ao Senhor: Pele por pele! Tudo quanto o homem tem dará pela sua vida.

2:5 ÀÌÁ¦ ÁÖÀÇ ¼ÕÀ» Æì¼­ ±×ÀÇ »À¿Í »ìÀ» Ä¡¼Ò¼­ ±×¸®ÇϽøé Á¤³ç ´ë¸éÇÏ¿© ÁÖ¸¦ ¿åÇϸ®ÀÌ´Ù

2:5 Estende agora a mão, e toca-lhe nos ossos e na carne, e ele blasfemará de ti na tua face!

2:6 ¿©È£¿Í²²¼­ »ç´Ü¿¡°Ô À̸£½ÃµÇ ³»°¡ ±×¸¦ ³× ¼Õ¿¡ ºÙÀ̳ë¶ó ¿ÀÁ÷ ±×ÀÇ »ý¸íÀº ÇØÇÏÁö ¸»Áö´Ï¶ó

2:6 Disse, pois, o Senhor a Satanás: Eis que ele está no teu poder; somente poupa-lhe a vida.

2:7 ¡Û »ç´ÜÀÌ ÀÌ¿¡ ¿©È£¿Í ¾Õ¿¡¼­ ¹°·¯°¡¼­ ¿éÀ» Ãļ­ ±× ¹ß¹Ù´Ú¿¡¼­ Á¤¼ö¸®±îÁö ¾ÇâÀÌ ³ª°Ô ÇÑÁö¶ó

2:7 Saiu, pois, Satanás da presença do Senhor, e feriu Jó de úlceras malignas, desde a planta do pé até o alto da cabeça.

2:8 ¿éÀÌ Àç °¡¿îµ¥ ¾É¾Æ¼­ ±â¿Í Á¶°¢À» °¡Á®´Ù°¡ ¸öÀ» ±Ü°í ÀÖ´õ´Ï

2:8 E Jó, tomando um caco para com ele se raspar, sentou-se no meio da cinza.

2:9 ±× ¾Æ³»°¡ ±×¿¡°Ô À̸£µÇ ´ç½ÅÀÌ ±×·¡µµ ÀÚ±âÀÇ ¼øÀüÀ» ±»°Ô ÁöÅ°´À´¢ Çϳª´ÔÀ» ¿åÇÏ°í Á×À¸¶ó

2:9 Então sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua integridade? Blasfema de Deus, e morre.

2:10 ±×°¡ À̸£µÇ ±×´ëÀÇ ¸»ÀÌ ¾î¸®¼®Àº ¿©ÀÚ Áß ÇϳªÀÇ ¸» °°µµ´Ù ¿ì¸®°¡ Çϳª´Ô²² º¹À» ¹Þ¾ÒÀºÁï Àç¾Óµµ ¹ÞÁö ¾Æ´ÏÇÏ°Ú´À´¢ ÇÏ°í ÀÌ ¸ðµç ÀÏ¿¡ ¿éÀÌ ÀÔ¼ú·Î ¹üÁËÄ¡ ¾Æ´ÏÇϴ϶ó

2:10 Mas ele lhe disse: Como fala qualquer doida, assim falas tu; receberemos de Deus o bem, e não receberemos o mal? Em tudo isso não pecou Jó com os seus lábios.

2:11 ¡Û ¶§¿¡ ¿éÀÇ Ä£±¸ ¼¼ »ç¶÷ÀÌ ±×¿¡°Ô ÀÌ ¸ðµç Àç¾ÓÀÌ ÀÓÇÏ¿´´Ù ÇÔÀ» µè°í °¢°¢ ÀÚ±â ó¼Ò¿¡¼­ºÎÅÍ À̸£·¶À¸´Ï °ð µ¥¸¸ »ç¶÷ ¿¤¸®¹Ù½º¿Í ¼ö¾Æ »ç¶÷ ºô´å°ú ³ª¾Æ¸¶ »ç¶÷ ¼Ò¹ßÀ̶ó ±×µéÀÌ ¿éÀ» Á¶¹®ÇÏ°í À§·ÎÇÏ·Á ÇÏ¿© »ó¾àÇÏ°í ¿À´õ´Ï

2:11 Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo esse mal que lhe havia sucedido, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz o temanita, Bildade o suíta e Zofar o naamatita; pois tinham combinado para virem condoer- se dele e consolá-lo.

2:12 ´«À» µé¾î ¸Ö¸® º¸¸Å ±× ¿éÀÎ ÁÙ ¾Ë±â ¾î·Æ°Ô µÇ¾úÀ¸¹Ç·Î ±×µéÀÌ ÀÏÁ¦È÷ ¼Ò¸® Áú·¯ ¿ï¸ç °¢°¢ ÀÚ±âÀÇ °Ñ¿ÊÀ» Âõ°í ÇÏ´ÃÀ» ÇâÇÏ¿© Ƽ²øÀ» ³¯·Á Àڱ⠸Ӹ®¿¡ »Ñ¸®°í

2:12 E, levantando de longe os olhos e não o reconhecendo, choraram em alta voz; e, rasgando cada um o seu manto, lançaram pó para o ar sobre as suas cabeças.

2:13 Ä¥ ÀÏ Ä¥ ¾ß¸¦ ±×¿Í ÇÔ²² ¶¥¿¡ ¾É¾ÒÀ¸³ª ¿éÀÇ °ï°íÇÔÀÌ ½ÉÇÔÀ» º¸´Â °í·Î ±×¿¡°Ô ÇÑ ¸»µµ ÇÏ´Â ÀÚ°¡ ¾ø¾ú´õ¶ó

2:13 E ficaram sentados com ele na terra sete dias e sete noites; e nenhum deles lhe dizia palavra alguma, pois viam que a dor era muito grande.

 ¿é±â 3Àå / JÓ

3:1 ±× ÈÄ¿¡ ¿éÀÌ ÀÔÀ» ¿­¾î ÀÚ±âÀÇ »ýÀÏÀ» ÀúÁÖÇϴ϶ó

3:1 Depois disso abriu Jó a sua boca, e amaldiçoou o seu dia.

3:2 ¿éÀÌ ¸»À» ³»¾î °¡·ÎµÇ

3:2 E Jó falou, dizendo:

3:3 ³ªÀÇ ³­ ³¯ÀÌ ¸ê¸ÁÇÏ¿´¾ú´õ¶ó¸é, ³²¾Æ¸¦ ¹è¾ú´Ù ÇÏ´ø ±× ¹ãµµ ±×·¯ÇÏ¿´¾ú´õ¶ó¸é,

3:3 Pereça o dia em que nasci, e a noite que se disse: Foi concebido um homem!

3:4 ±× ³¯ÀÌ Ä¯Ä¯ÇÏ¿´¾ú´õ¶ó¸é, Çϳª´ÔÀÌ À§¿¡¼­ µ¹¾Æº¸Áö ¸¶¼Ì´õ¶ó¸é, ºûµµ ±× ³¯À» ºñÃëÁö ¸»¾Ò¾ú´õ¶ó¸é,

3:4 Converta-se aquele dia em trevas; e Deus, lá de cima, não tenha cuidado dele, nem resplandeça sobre ele a luz.

3:5 À¯¾Ï°ú »ç¸ÁÀÇ ±×´ÃÀÌ ±× ³¯À» Àڱ⠰ÍÀ̶ó ÁÖÀåÇÏ¿´¾ú´õ¶ó¸é, ±¸¸§ÀÌ ±× À§¿¡ µ¤¿´¾ú´õ¶ó¸é, ³·À» įįÇÏ°Ô ÇÏ´Â °ÍÀÌ ±×³¯À» µÎ·Æ°Ô ÇÏ¿´¾ú´õ¶ó¸é,

3:5 Reclamem-no para si as trevas e a sombra da morte; habitem sobre ele nuvens; espante-o tudo o que escurece o dia.

3:6 ±× ¹ãÀÌ ½ÉÇÑ ¾îµÎ¿ò¿¡ ÀâÇû¾ú´õ¶ó¸é, ÇØÀÇ ³¯ ¼ö °¡¿îµ¥ ±â»ÝÀÌ µÇÁö ¸»¾Ò¾ú´õ¶ó¸é, ´ÞÀÇ ¼ö¿¡ µéÁö ¸»¾Ò¾ú´õ¶ó¸é,

3:6 Quanto rquela noite, dela se apodere a escuridão; e não se regozije ela entre os dias do ano; e não entre no número dos meses.

3:7 ±× ¹ãÀÌ Àû¸·ÇÏ¿´¾ú´õ¶ó¸é, ±× °¡¿îµ¥¼­ Áñ°Å¿î ¼Ò¸®°¡ ÀϾÁö ¸»¾Ò¾ú´õ¶ó¸é,

3:7 Ah! que estéril seja aquela noite, e nela não entre voz de regozijo.

3:8 ³¯À» ÀúÁÖÇÏ´Â ÀÚ °ð Å« ¾Ç¾î¸¦ °Ýµ¿½ÃÅ°±â¿¡ Àͼ÷ÇÑ ÀÚ°¡ ±× ¹ãÀ» ÀúÁÖÇÏ¿´¾ú´õ¶ó¸é,

3:8 Amaldiçoem-na aqueles que amaldiçoam os dias, que são peritos em suscitar o leviatã.

3:9 ±× ¹ã¿¡ »õº®º°µéÀÌ ¾îµÎ¿ü¾ú´õ¶ó¸é, ±× ¹ãÀÌ ±¤¸íÀ» ¹Ù¶öÁö¶óµµ ¾òÁö ¸øÇÏ¸ç µ¿Æ´À» º¸Áö ¸øÇÏ¿´¾ú´õ¶ó¸é ÁÁ¾ÒÀ» °ÍÀ»,

3:9 As estrelas da alva se lhe escureçam; espere ela em vão a luz, e não veja as pálpebras da manhã;

3:10 ÀÌ´Â ³» ¸ðÅÂÀÇ ¹®À» ´ÝÁö ¾Æ´ÏÇÏ¿´°í ³» ´«À¸·Î ȯ³­À» º¸Áö ¾Êµµ·Ï ÇÏÁö ¾Æ´ÏÇÏ¿´À½À̷α¸³ª

3:10 porquanto não fechou as portas do ventre de minha mãe, nem escondeu dos meus olhos a aflição.

3:11 ¾îÂîÇÏ¿© ³»°¡ Å¿¡¼­ Á×¾î ³ª¿ÀÁö ¾Æ´ÏÇÏ¿´¾ú´ø°¡ ¾îÂîÇÏ¿© ³» ¾î¹Ì°¡ ³ºÀ» ¶§¿¡ ³»°¡ ¼ûÁöÁö ¾Æ´ÏÇÏ¿´´ø°¡

3:11 Por que não morri ao nascer? por que não expirei ao vir r luz?

3:12 ¾îÂîÇÏ¿© ¹«¸­ÀÌ ³ª¸¦ ¹Þ¾Ò´ø°¡ ¾îÂîÇÏ¿© À¯¹æÀÌ ³ª·Î »¡°Ô ÇÏ¿´´ø°¡

3:12 Por que me receberam os joelhos? e por que os seios, para que eu mamasse?

3:13 ±×·¸Áö ¾Æ´ÏÇÏ¿´´øµé ÀÌÁ¦´Â ³»°¡ Æò¾ÈÈ÷ ´©¿ö¼­ ÀÚ°í ½¬¾úÀ» °ÍÀÌ´Ï

3:13 Pois agora eu estaria deitado e quieto; teria dormido e estaria em repouso,

3:14 Àڱ⸦ À§ÇÏ¿© °ÅÄ£ Å͸¦ ¼öÃàÇÑ ¼¼»ó Àӱݵé°ú ÀÇ»çµé°ú ÇÔ²² ÀÖ¾úÀ» °ÍÀÌ¿ä

3:14 com os reis e conselheiros da terra, que reedificavam ruínas para si,

3:15 Ȥ½Ã ±ÝÀ» °¡Áö¸ç ÀºÀ¸·Î Áý¿¡ ä¿î ¸ñ¹éµé°ú ÇÔ²² ÀÖ¾úÀ» °ÍÀ̸ç

3:15 ou com os príncipes que tinham ouro, que enchiam as suas casas de prata;

3:16 ¶Ç ºÎÁöÁß¿¡ ³«ÅÂÇÑ ¾ÆÀÌ °°¾Æ¼­ ¼¼»ó¿¡ ÀÖÁö ¾Ê¾Ò°Ú°í ºûÀ» º¸Áö ¸øÇÑ ¾ÆÀÌµé °°¾Ò¾úÀ» °ÍÀ̶ó

3:16 ou, como aborto oculto, eu não teria existido, como as crianças que nunca viram a luz.

3:17 °Å±â¼­´Â ¾ÇÇÑ ÀÚ°¡ ¼Ò¿ä¸¦ ±×Ä¡¸ç °Å±â¼­´Â °ïºñÇÑ ÀÚ°¡ Æò°­À» ¾òÀ¸¸ç

3:17 Ali os ímpios cessam de perturbar; e ali repousam os cansados.

3:18 °Å±â¼­´Â °¤Èù ÀÚ°¡ ´Ù ÇÔ²² Æò¾ÈÈ÷ ÀÖ¾î °¨µ¶ÀÚÀÇ ¼Ò¸®¸¦ µèÁö ¾Æ´ÏÇϸç

3:18 Ali os presos descansam juntos, e não ouvem a voz do exator.

3:19 °Å±â¼­´Â ÀÛÀº ÀÚ³ª Å« ÀÚ³ª ÀϹÝÀ¸·Î ÀÖ°í Á¾ÀÌ »óÀü¿¡°Ô¼­ ³õÀÌ´À´Ï¶ó

3:19 O pequeno e o grande ali estão e o servo está livre de seu senhor.

3:20 ¡Û ¾îÂîÇÏ¿© °ï°íÇÑ ÀÚ¿¡°Ô ºûÀ» ÁÖ¼ÌÀ¸¸ç ¸¶À½ÀÌ ¹ø³úÇÑ ÀÚ¿¡°Ô »ý¸íÀ» Á̴ּ°í

3:20 Por que se concede luz ao aflito, e vida aos amargurados de alma;

3:21 ÀÌ·¯ÇÑ ÀÚ´Â Áױ⸦ ¹Ù¶óµµ ¿ÀÁö ¾Æ´ÏÇÏ´Ï ±×°ÍÀ» ±¸Çϱ⸦ ¶¥À» ÆÄ°í ¼û±ä º¸¹è¸¦ ãÀ½º¸´Ù ´õÇÏ´Ù°¡

3:21 que anelam pela morte sem que ela venha, e cavam em procura dela mais do que de tesouros escondidos;

3:22 ¹«´ýÀ» ã¾Æ ¾òÀ¸¸é ½ÉÈ÷ ±â»µÇÏ°í Áñ°Å¿öÇϳª´Ï

3:22 que muito se regozijam e exultam, quando acham a sepultura?

3:23 Çϳª´Ô¿¡°Ô µÑ·¯½Î¿© ±æÀÌ ¾ÆµæÇÑ »ç¶÷¿¡°Ô ¾îÂîÇÏ¿© ºûÀ» Á̴ּ°í

3:23 Sim, por que se concede luz ao homem cujo caminho está escondido, e a quem Deus cercou de todos os lados?

3:24 ³ª´Â ¸Ô±â Àü¿¡ ź½ÄÀÌ ³ª¸ç ³ªÀÇ ¾Î´Â ¼Ò¸®´Â ¹°ÀÌ ½ñ¾ÆÁö´Â °Í °°±¸³ª

3:24 Pois em lugar de meu pão vem o meu suspiro, e os meus gemidos se derramam como água.

3:25 ³ªÀÇ µÎ·Á¿öÇÏ´Â ±×°ÍÀÌ ³»°Ô ÀÓÇÏ°í ³ªÀÇ ¹«¼­¿öÇÏ´Â ±×°ÍÀÌ ³» ¸ö¿¡ ¹ÌÃƱ¸³ª

3:25 Porque aquilo que temo me sobrevém, e o que receio me acontece.

3:26 Æò°­µµ ¾ø°í ¾È¿Âµµ ¾ø°í ¾È½Äµµ ¾ø°í °í³­¸¸ ÀÓÇÏ¿´±¸³ª

3:26 Não tenho repouso, nem sossego, nem descanso; mas vem a perturbação.

 ¿é±â 4Àå / JÓ

4:1 µ¥¸¸ »ç¶÷ ¿¤¸®¹Ù½º°¡ ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ

4:1 Então respondeu Elifaz, o temanita, e disse:

4:2 ´©°¡ ³×°Ô ¸»ÇÏ¸é ³×°¡ ¿°ÁõÀÌ ³ª°Ú´À³Ä ³¯Áö¶óµµ ´©°¡ Âü°í ¸»ÇÏÁö ¾Æ´ÏÇÏ°Ú´À³Ä

4:2 Se alguém intentar falar-te, enfadarte-ás? Mas quem poderá conter as palavras?

4:3 Àü¿¡ ³×°¡ ¿©·¯ »ç¶÷À» ±³ÈÆÇÏ¿´°í ¼ÕÀÌ ´Ã¾îÁø ÀÚ¸é °­ÇÏ°Ô ÇÏ¿´°í

4:3 Eis que tens ensinado a muitos, e tens fortalecido as mãos fracas.

4:4 ³Ñ¾îÁ® °¡´Â ÀÚ¸¦ ¸»·Î ºÙµé¾î ÁÖ¾ú°í ¹«¸­ÀÌ ¾àÇÑ ÀÚ¸¦ °­ÇÏ°Ô ÇÏ¿´°Å´Ã

4:4 As tuas palavras têm sustentado aos que cambaleavam, e os joelhos desfalecentes tens fortalecido.

4:5 ÀÌÁ¦ ÀÌ ÀÏÀÌ ³×°Ô ÀÓÇϸŠ³×°¡ ´ä´äÇÏ¿© ÇÏ°í ÀÌ ÀÏÀÌ ³×°Ô ´çÇϸŠ³×°¡ ³î¶ó´Â±¸³ª

4:5 Mas agora que se trata de ti, te enfadas; e, tocando-te a ti, te desanimas.

4:6 ³× ÀÇ·Ú°¡ °æ¿ÜÇÔ¿¡ ÀÖÁö ¾Æ´ÏÇÏ³Ä ³× ¼Ò¸ÁÀÌ ³× ÇàÀ§¸¦ ¿ÏÀüÈ÷ ÇÔ¿¡ ÀÖÁö ¾Æ´ÏÇϳÄ

4:6 Porventura não está a tua confiança no teu temor de Deus, e a tua esperança na integridade dos teus caminhos?

4:7 »ý°¢ÇÏ¿© º¸¶ó ÁË ¾øÀÌ ¸ÁÇÑ ÀÚ°¡ ´©±¸Àΰ¡ Á¤Á÷ÇÑ ÀÚÀÇ ²÷¾îÁüÀÌ ¾îµð Àִ°¡

4:7 Lembra-te agora disto: qual o inocente que jamais pereceu? E onde foram os retos destruídos?

4:8 ³»°¡ º¸°Ç´ë ¾ÇÀ» ¹ç °¥°í µ¶À» »Ñ¸®´Â ÀÚ´Â ±×´ë·Î °ÅµÎ³ª´Ï

4:8 Conforme tenho visto, os que lavram iniquidade e semeiam o mal segam o mesmo.

4:9 ´Ù Çϳª´ÔÀÇ ÀÔ ±â¿î¿¡ ¸ê¸ÁÇÏ°í ±× Äà±è¿¡ »ç¶óÁö´À´Ï¶ó

4:9 Pelo sopro de Deus perecem, e pela rajada da sua ira são consumidos.

4:10 »çÀÚÀÇ ¿ì´Â ¼Ò¸®¿Í »ç³ª¿î »çÀÚÀÇ ¸ñ¼Ò¸®°¡ ±×Ä¡°í ÀþÀº »çÀÚÀÇ ÀÌ°¡ ºÎ·¯Áö¸ç

4:10 Cessa o rugido do leão, e a voz do leão feroz; os dentes dos leõezinhos se quebram.

4:11 ´ÄÀº »çÀÚ´Â ¿òŲ °ÍÀÌ ¾ø¾î Á×°í ¾Ï»çÀÚÀÇ »õ³¢´Â Èð¾îÁö´À´Ï¶ó

4:11 Perece o leão velho por falta de presa, e os filhotes da leoa andam dispersos.

4:12 ¡Û ¹«½¼ ¸»¾¸ÀÌ ³»°Ô °¡¸¸È÷ ÀÓÇÏ°í ±× °¡´Â ¼Ò¸®°¡ ³» ±Í¿¡ µé·È¾ú³ª´Ï

4:12 Ora, uma palavra se me disse em segredo, e os meus ouvidos perceberam um sussurro dela.

4:13 °ð »ç¶÷ÀÌ ±íÀÌ Àáµé ¶§Âë ÇÏ¿©¼­´Ï¶ó ³»°¡ ±× ¹ãÀÇ ÀÌ»óÀ¸·Î ÇÏ¿© »ý°¢ÀÌ ¹ø°Å·Î¿ï ¶§¿¡

4:13 Entre pensamentos nascidos de visões noturnas, quando cai sobre os homens o sono profundo,

4:14 µÎ·Á¿ò°ú ¶³¸²ÀÌ ³»°Ô À̸£·¯¼­ ¸ðµç °ñÀýÀÌ Èçµé·È¾ú´À´Ï¶ó

4:14 sobrevieram-me o espanto e o tremor, que fizeram estremecer todos os meus ossos.

4:15 ±× ¶§¿¡ ¿µÀÌ ³» ¾ÕÀ¸·Î Áö³ª¸Å ³» ¸ö¿¡ ÅÐÀÌ ÁÖ»ÄÇÏ¿´¾ú´À´Ï¶ó

4:15 Então um espírito passou por diante de mim; arrepiaram-se os cabelos do meu corpo.

4:16 ±× ¿µÀÌ ¼­´Âµ¥ ±× Çü»óÀ» ºÐº¯Ä¡´Â ¸øÇÏ¿©µµ ¿ÀÁ÷ ÇÑ Çü»óÀÌ ³» ´« ¾Õ¿¡ ÀÖ¾ú´À´Ï¶ó ±× ¶§ ³»°¡ Á¾¿ëÇÑ Áß¿¡ ¸ñ¼Ò¸®¸¦ µéÀ¸´Ï À̸£±â¸¦

4:16 Parou ele, mas não pude discernir a sua aparencia; um vulto estava diante dos meus olhos; houve silêncio, então ouvi uma voz que dizia:

4:17 ÀλýÀÌ ¾îÂî Çϳª´Ôº¸´Ù ÀÇ·Ó°Ú´À³Ä »ç¶÷ÀÌ ¾îÂî ±× Ã¢Á¶ÇϽŠÀ̺¸´Ù ¼º°áÇÏ°Ú´À³Ä

4:17 Pode o homem mortal ser justo diante de Deus? Pode o varão ser puro diante do seu Criador?

4:18 Çϳª´ÔÀº ±× Á¾ÀÌ¶óµµ ¿ÀÈ÷·Á ¹ÏÁö ¾Æ´ÏÇÏ½Ã¸ç ±× »çÀÚ¶óµµ ¹Ì·ÃÇÏ´Ù ÇϽóª´Ï

4:18 Eis que Deus não confia nos seus servos, e até a seus anjos atribui loucura;

4:19 ÇϹ°¸ç Èë Áý¿¡ »ì¸ç Ƽ²ø·Î Å͸¦ »ï°í ÇÏ·ç»ìÀÌ¿¡°Ô¶óµµ ´­·Á Á×À» ÀÚÀÌ°Ú´À³Ä

4:19 quanto mais aos que habitam em casas de lodo, cujo fundamento está no pó, e que são esmagados pela traça!

4:20 Á¶¼® »çÀÌ¿¡ ¸êÇÑ ¹Ù µÇ¸ç ¿µ¿øÈ÷ ¸ÁÇ쵂 »ý°¢ÇÏ´Â ÀÚ°¡ ¾øÀ¸¸®¶ó

4:20 Entre a manhã e a tarde são destruidos; perecem para sempre sem que disso se faça caso.

4:21 À帷 ÁÙÀ» ±×µé¿¡°Ô¼­ »ÌÁö ¾Æ´ÏÇÏ°Ú´À³Ä ±×µéÀÌ Á׳ª´Ï ÁöÇý°¡ ¾ø´À´Ï¶ó

4:21 Se dentro deles é arrancada a corda da sua tenda, porventura não morrem, e isso sem atingir a sabedoria?

 ¿é±â 5Àå / JÓ

5:1 ºÎ¸£Â¢¾î º¸¾Æ¶ó ³×°Ô ÀÀ´äÇÒ ÀÚ°¡ ÀÖ°Ú´À³Ä °Å·èÇÑ ÀÚ Áß¿¡ ³×°¡ ´©±¸¿¡°Ô·Î ÇâÇÏ°Ú´À³Ä

5:1 Chama agora; há alguém que te responda; E a qual dentre os entes santos te dirigirás?

5:2 ºÐ³ë°¡ ¹Ì·ÃÇÑ ÀÚ¸¦ Á×ÀÌ°í ½Ã±â°¡ ¾î¸®¼®Àº ÀÚ¸¦ ¸êÇÏ´À´Ï¶ó

5:2 Pois a dor destrói o louco, e a inveja mata o tolo.

5:3 ³»°¡ ¹Ì·ÃÇÑ ÀÚÀÇ »Ñ¸® ¹Ú´Â °ÍÀ» º¸°í ±× ÁýÀ» ´çÀå¿¡ ÀúÁÖÇÏ¿´³ë¶ó

5:3 Bem vi eu o louco lançar raízes; mas logo amaldiçoei a sua habitação:

5:4 ±× ÀڽĵéÀº Æò¾ÈÇÑ µ¥¼­ ¸Ö¸® ¶°³ª°í ¼º¹®¿¡¼­ ´­¸®³ª ±¸ÇÏ´Â ÀÚ°¡ ¾øÀ¸¸ç

5:4 Seus filhos estão longe da segurança, e são pisados nas portas, e não há quem os livre.

5:5 ±× Ãß¼öÇÑ °ÍÀº ÁÖ¸° ÀÚ°¡ ¸ÔµÇ °¡½Ã³ª¹« °¡¿îµ¥ ÀÖ´Â °Íµµ »©¾ÑÀ¸¸ç ¿Ã¹«°¡ ±×ÀÇ Àç»êÀ» ÇâÇÏ¿© ÀÔÀ» ¹ú¸®´À´Ï¶ó

5:5 A sua messe é devorada pelo faminto, que até dentre os espinhos a tira; e o laço abre as fauces para a fazenda deles.

5:6 Àç¾ÓÀº Ƽ²ø¿¡¼­ ÀϾ´Â °ÍÀÌ ¾Æ´Ï¿ä °í³­Àº Èë¿¡¼­ ³ª´Â °ÍÀÌ ¾Æ´Ï¶ó

5:6 Porque a aflição não procede do pó, nem a tribulação brota da terra;

5:7 ÀλýÀº °í³­À» À§ÇÏ¿© ³µ³ª´Ï ºÒƼ°¡ À§·Î ³¯À½ °°À¸´Ï¶ó

5:7 mas o homem nasce para a tribulação, como as faíscas voam para cima.

5:8 ¡Û ³ª °°À¸¸é Çϳª´Ô²² ±¸ÇÏ°í ³» ÀÏÀ» Çϳª´Ô²² ÀÇŹÇϸ®¶ó

5:8 Mas quanto a mim eu buscaria a Deus, e a Deus entregaria a minha causa;

5:9 Çϳª´ÔÀº Å©°í Ãø·®ÇÒ ¼ö ¾ø´Â ÀÏÀ» ÇàÇÏ½Ã¸ç ±âÀÌÇÑ ÀÏÀ» ¼¿ ¼ö ¾øÀÌ ÇàÇϽóª´Ï

5:9 o qual faz coisas grandes e inescrutáveis, maravilhas sem número.

5:10 ºñ¸¦ ¶¥¿¡ ³»¸®½Ã°í ¹°À» ¹ç¿¡ º¸³»½Ã¸ç

5:10 Ele derrama a chuva sobre a terra, e envia águas sobre os campos.

5:11 ³·Àº ÀÚ¸¦ ³ôÀÌ µå½Ã°í ½½ÆÛÇÏ´Â ÀÚ¸¦ Èï±â½ÃÄÑ ¾ÈÀüÇÑ °÷¿¡ ÀÖ°Ô ÇϽôÀ´Ï¶ó

5:11 Ele põe num lugar alto os abatidos; e os que choram são exaltados r segurança.

5:12 Çϳª´ÔÀº ±ËÈáÇÑ ÀÚÀÇ °è±³¸¦ ÆÄÇÏ»ç ±× ¼ÕÀ¸·Î ÇÏ´Â ÀÏÀ» ÀÌ·çÁö ¸øÇÏ°Ô ÇϽøç

5:12 Ele frustra as maquinações dos astutos, de modo que as suas mãos não possam levar coisa alguma a efeito.

5:13 °£±³ÇÑ ÀÚ·Î Àڱ⠱ËÈá¿¡ ºüÁö°Ô ÇÏ½Ã¸ç »çƯÇÑ ÀÚÀÇ °è±³¸¦ ÆÐÇÏ°Ô ÇϽøç

5:13 Ele apanha os sábios na sua própria astúcia, e o conselho dos perversos se precipita.

5:14 ±×µéÀº ³·¿¡µµ įįÇÔÀ» ¸¸³ª°í ´ë³·¿¡µµ ´õµë±â¸¦ ¹ã°ú °°ÀÌ ÇÏ´À´Ï¶ó

5:14 Eles de dia encontram as trevas, e ao meio-dia andam rs apalpadelas, como de noite.

5:15 Çϳª´ÔÀº °ïºñÇÑ ÀÚ¸¦ ±×µéÀÇ ÀÔÀÇ Ä®¿¡¼­, °­ÇÑ ÀÚÀÇ ¼Õ¿¡¼­ ¸éÇÏ°Ô ÇϽóª´Ï

5:15 Mas Deus livra o necessitado da espada da boca deles, e da mão do poderoso.

5:16 ±×·¯¹Ç·Î °¡³­ÇÑ ÀÚ°¡ ¼Ò¸ÁÀÌ ÀÖ°í ºÒÀÇ°¡ ½º½º·Î ÀÔÀ» ¸·´À´Ï¶ó

5:16 Assim há esperança para o pobre; e a iniqüidade tapa a boca.

5:17 ¡Û º¼Áö¾î´Ù Çϳª´Ô²² ¡°è¹Þ´Â ÀÚ¿¡°Ô´Â º¹ÀÌ ÀÖ³ª´Ï ±×·±Áï ³Ê´Â Àü´ÉÀÚÀÇ °æÃ¥À» ¾÷½Å¿©±âÁö ¸»Áö´Ï¶ó

5:17 Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus corrige; não desprezes, pois, a correção do Todo-Poderoso.

5:18 Çϳª´ÔÀº ¾ÆÇÁ°Ô ÇϽôٰ¡ ½Î¸Å½Ã¸ç »óÇÏ°Ô ÇϽôٰ¡ ±× ¼ÕÀ¸·Î °íÄ¡½Ã³ª´Ï

5:18 Pois ele faz a ferida, e ele mesmo a liga; ele fere, e as suas mãos curam.

5:19 ¿©¼¸ °¡Áö ȯ³­¿¡¼­ ³Ê¸¦ ±¸¿øÇϽøç ÀÏ°ö °¡Áö ȯ³­ÀÌ¶óµµ ±× Àç¾ÓÀÌ ³×°Ô ¹ÌÄ¡Áö ¾Ê°Ô ÇϽøç

5:19 Em seis angústias te livrará, e em sete o mal não te tocará.

5:20 ±â±Ù ¶§¿¡ Á×À½¿¡¼­, ÀüÀï ¶§¿¡ Ä® ±Ç¼¼¿¡¼­ ³Ê¸¦ ±¸¼ÓÇÏ½Ç ÅÍÀÎÁï

5:20 Na fome te livrará da morte, e na guerra do poder da espada.

5:21 ³×°¡ ÇôÀÇ Ã¤ÂïÀ» ÇÇÇÏ¿© ¼ûÀ» ¼ö°¡ ÀÖ°í ¸ê¸ÁÀÌ ¿Ã ¶§¿¡µµ µÎ·Á¿ö ¾Æ´ÏÇÒ °ÍÀ̶ó

5:21 Do açoite da língua estarás abrigado, e não temerás a assolação, quando chegar.

5:22 ³×°¡ ¸ê¸Á°ú ±â±ÙÀ» ºñ¿ôÀ¸¸ç µéÁü½ÂÀ» µÎ·Á¿ö ¾Æ´ÏÇÒ °ÍÀº

5:22 Da assolação e da fome te rirás, e dos animais da terra não terás medo.

5:23 ¹ç¿¡ µ¹ÀÌ ³Ê¿Í ¾ð¾àÀ» ¸Î°Ú°í µéÁü½ÂÀÌ ³Ê¿Í È­Ä£ÇÒ °ÍÀÓÀ̶ó

5:23 Pois até com as pedras do campo terás a tua aliança, e as feras do campo estarão em paz contigo.

5:24 ³×°¡ ³× À帷ÀÇ Æò¾ÈÇÔÀ» ¾Ë°í ³× ¿ì¸®¸¦ »ìÆìµµ ÀÒÀº °ÍÀÌ ¾øÀ» °ÍÀ̸ç

5:24 Saberás que a tua tenda está em paz; visitarás o teu rebanho, e nada te faltará.

5:25 ³× ÀÚ¼ÕÀÌ ¸¹¾ÆÁö¸ç ³× ÈÄ¿¹°¡ ¶¥¿¡ Ç® °°À» ÁÙÀ» ³×°¡ ¾Ë °ÍÀ̶ó

5:25 Também saberás que se multiplicará a tua descendência e a tua posteridade como a erva da terra.

5:26 ³×°¡ Àå¼öÇÏ´Ù°¡ ¹«´ý¿¡ À̸£¸®´Ï °î½Ä´ÜÀÌ ±× ±âÇÑ¿¡ ¿î¹ÝµÇ¾î ¿Ã¸®¿ò °°À¸¸®¶ó

5:26 Em boa velhice irás r sepultura, como se recolhe o feixe de trigo a seu tempo.

5:27 º¼Áö¾î´Ù ¿ì¸®ÀÇ ¿¬±¸ÇÑ ¹Ù°¡ ÀÌ°°À¸´Ï ³Ê´Â µè°í ³×°Ô À¯ÀÍµÈ ÁÙ ¾ËÁö´Ï¶ó

5:27 Eis que isso já o havemos inquirido, e assim o é; ouve-o, e conhece-o para teu bem.

 ¿é±â 6Àå / JÓ

6:1 ¿éÀÌ ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ

6:1 Então Jó, respondendo, disse:

6:2 ³ªÀÇ ºÐÇÑÀ» ´Þ¾Æ º¸¸ç ³ªÀÇ ¸ðµç Àç¾ÓÀ» Àú¿ï¿¡ µÑ ¼ö ÀÖÀ¸¸é

6:2 Oxalá de fato se pesasse a minhá magoa, e juntamente na balança se pusesse a minha calamidade!

6:3 ¹Ù´Ù ¸ð·¡º¸´Ùµµ ¹«°Å¿ï °ÍÀ̶ó ±×·³À¸·Î ÇÏ¿© ³ªÀÇ ¸»ÀÌ °æ¼ÖÇÏ¿´±¸³ª

6:3 Pois, na verdade, seria mais pesada do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido temerárias.

6:4 Àü´ÉÀÚÀÇ »ìÀÌ ³» ¸ö¿¡ ¹ÚÈ÷¸Å ³ªÀÇ ¿µÀÌ ±× µ¶À» ¸¶¼Ì³ª´Ï Çϳª´ÔÀÇ µÎ·Á¿òÀÌ ³ª¸¦ ¾ö½ÀÇÏ¿© Ä¡´Â±¸³ª

6:4 Porque as flechas do Todo-Poderoso se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.

6:5 µé³ª±Í°¡ Ç®ÀÌ ÀÖÀ¸¸é ¾îÂî ¿ï°ÚÀ¸¸ç ¼Ò°¡ ²ÃÀÌ ÀÖÀ¸¸é ¾îÂî ¿ï°Ú´À³Ä

6:5 Zurrará o asno montês quando tiver erva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?:

6:6 ½Ì°Å¿î °ÍÀÌ ¼Ò±Ý ¾øÀÌ ¸ÔÈ÷°Ú´À³Ä ´ßÀÇ ¾Ë ÈòÀÚÀ§°¡ ¸ÀÀÌ ÀÖ°Ú´À³Ä

6:6 Pode se comer sem sal o que é insípido? Ou há gosto na clara do ovo?

6:7 ÀÌ·± °ÍÀ» ¸¸Áö±âµµ ³» ¸¶À½ÀÌ ½È¾îÇϳª´Ï ¸øµÈ ½Ä¹° °°ÀÌ ¿©±èÀ̴϶ó

6:7 Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.

6:8 ¡Û Çϳª´ÔÀÌ ³ªÀÇ ±¸ÇÏ´Â °ÍÀ» ¾ò°Ô ÇÏ½Ã¸ç ³ªÀÇ »ç¸ðÇÏ´Â °Í Áֽñ⸦ ³»°¡ ¿øÇϳª´Ï

6:8 Quem dera que se cumprisse o meu rogo, e que Deus me desse o que anelo!

6:9 ÀÌ´Â °ð ³ª¸¦ ¸êÇϽñ⸦ ±â»µÇÏ»ç ±× ¼ÕÀ» µé¾î ³ª¸¦ ²÷À¸½Ç °ÍÀ̶ó

6:9 que fosse do agrado de Deus esmagar-me; que soltasse a sua mão, e me exterminasse!

6:10 ±×·¯ÇÒÁö¶óµµ ³»°¡ ¿ÀÈ÷·Á À§·Î¸¦ ¹Þ°í ¹«Á¤ÇÑ °íÅë °¡¿îµ¥¼­µµ ±â»µÇÒ °ÍÀº ³»°¡ °Å·èÇϽŠÀÌÀÇ ¸»¾¸À» °Å¿ªÁö ¾Æ´ÏÇÏ¿´À½À̴϶ó

6:10 Isto ainda seria a minha consolação, e exultaria na dor que não me poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo.

6:11 ³»°¡ ¹«½¼ ±â·ÂÀÌ ÀÖ°ü´ë ±â´Ù¸®°Ú´À³Ä ³» ¸¶Áö¸·ÀÌ ¾î¶°ÇÏ°Ú°ü´ë ¿ÀÈ÷·Á Âü°Ú´À³Ä

6:11 Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência?

6:12 ³ªÀÇ ±â·ÂÀÌ ¾îÂî µ¹ÀÇ ±â·ÂÀÌ°Ú´À³Ä ³ªÀÇ »ìÀÌ ¾îÂî ³ò¼è°Ú´À³Ä

6:12 É a minha força a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?

6:13 ³ªÀÇ µµ¿òÀÌ ³» ¼Ó¿¡ ¾øÁö ¾Æ´ÏÇÏ³Ä ³ªÀÇ ÁöÇý°¡ ³»°Ô¼­ ÂѰܳªÁö ¾Æ´ÏÇÏ¿´´À³Ä

6:13 Na verdade não há em mim socorro nenhum. Não me desamparou todo o auxílio eficaz?

6:14 ¡Û ÇÇ°ïÇÑ ÀÚ °ð Àü´ÉÀÚ, °æ¿ÜÇÏ´Â ÀÏÀ» ÆóÇÑ ÀÚ¸¦ ±× ¹þÀÌ ºÒ½ÖÈ÷ ¿©±æ °ÍÀ̾î´Ã

6:14 Ao que desfalece devia o amigo mostrar compaixão; mesmo ao que abandona o temor do Todo-Poderoso.

6:15 ³ªÀÇ ÇüÁ¦´Â ³»°Ô ¼º½ÇÄ¡ ¾Æ´ÏÇÔÀÌ ½Ã³Á¹°ÀÇ ¸¶¸§ °°°í °³¿ïÀÇ ÀæÀ½ °°±¸³ª

6:15 Meus irmãos houveram-se aleivosamente, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

6:16 ¾óÀ½ÀÌ ³ìÀ¸¸é ¹°ÀÌ °Ë¾îÁö¸ç ´«ÀÌ ±× ¼Ó¿¡ °¨Ãë¾úÀ»Áö¶óµµ

6:16 os quais se turvam com o gelo, e neles se esconde a neve;

6:17 µû¶æÇÏ¸é ¸¶¸£°í ´õ¿ì¸é ±× ÀÚ¸®¿¡¼­ ¾ÆÁÖ ¾ø¾îÁö³ª´Ï

6:17 no tempo do calor vão minguando; e quando o calor vem, desaparecem do seu lugar.

6:18 ¶¼¸¦ ÁöÀº °´µéÀÌ ½Ã³Á°¡·Î ´Ù´Ï´Ù°¡ µ¹ÀÌÄÑ ±¤¾ß·Î °¡¼­ Á×°í

6:18 As caravanas se desviam do seu curso; sobem ao deserto, e perecem.

6:19 µ¥¸¶ÀÇ ¶¼µéÀÌ ±×°ÍÀ» ¹Ù¶óº¸°í ½º¹ÙÀÇ ÇàÀε鵵 ±×°ÍÀ» »ç¸ðÇÏ´Ù°¡

6:19 As caravanas de Tema olham; os viandantes de Sabá por eles esperam.

6:20 °Å±â ¿Í¼­´Â ¹Ù¶ó´ø °ÍÀ» ºÎ²ô¸®°í ³«½ÉÇÏ´À´Ï¶ó

6:20 Ficam envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.

6:21 ³ÊÈñµµ Çã¸ÁÇÑ ÀÚ¶ó ³ÊÈñ°¡ µÎ·Á¿î ÀÏÀ» º»Áï °Ì³»´Â±¸³ª

6:21 Agora, pois, tais vos tornastes para mim; vedes a minha calamidade e temeis.

6:22 ³»°¡ ¾ðÁ¦ ³ÊÈñ¿¡°Ô ³ª¸¦ °ø±ÞÇ϶ó ÇÏ´õ³Ä ¾ðÁ¦ ³ª¸¦ À§ÇÏ¿© ³ÊÈñ Àç¹°·Î ¿¹¹°À» ´Þ¶ó´õ³Ä

6:22 Acaso disse eu: Dai-me um presente? Ou: Fazei-me uma oferta de vossos bens?

6:23 ³»°¡ ¾ðÁ¦ ¸»Çϱ⸦ ´ëÀûÀÇ ¼Õ¿¡¼­ ³ª¸¦ ±¸¿øÇ϶ó ÇÏ´õ³Ä Æ÷ÇÐÇÑ ÀÚÀÇ ¼Õ¿¡¼­ ³ª¸¦ ±¸¼ÓÇ϶ó ÇÏ´õ³Ä

6:23 Ou: Livrai-me das mãos do adversário? Ou: Resgatai-me das mãos dos opressores ?

6:24 ¡Û ³»°Ô °¡¸£Ãļ­ ³ªÀÇ Çã¹°µÈ °ÍÀ» ±ú´Ý°Ô ÇÏ¶ó ³»°¡ ÀáÀáÇϸ®¶ó

6:24 Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.

6:25 ¿ÇÀº ¸»Àº ¾îÂî ±×¸® À¯·ÂÇÑÁö, ±×·¸Áö¸¸ ³ÊÈñÀÇ Ã¥¸ÁÀº ¹«¾ùÀ» Ã¥¸ÁÇÔÀÌ´¢

6:25 Quão poderosas são as palavras da boa razão! Mas que é o que a vossa argüição reprova?

6:26 ³ÊÈñ°¡ ¸»À» Ã¥¸ÁÇÏ·Á´À³Ä ¼Ò¸ÁÀÌ ²÷¾îÁø ÀÚÀÇ ¸»Àº ¹Ù¶÷ °°À¸´Ï¶ó

6:26 Acaso pretendeis reprovar palavras, embora sejam as razões do desesperado como vento?

6:27 ³ÊÈñ´Â °í¾Æ¸¦ Á¦ºñ »ÌÀ¸¸ç ³ÊÈñ ¹þÀ» ¸Å¸ÅÇÒ Àڷα¸³ª

6:27 Até quereis lançar sortes sobre o órfão, e fazer mercadoria do vosso amigo.

6:28 ÀÌÁ¦ ³ÊÈñ°¡ ³ª¸¦ ÇâÇÏ¿© º¸±â¸¦ ¿øÇϳë¶ó ³»°¡ ³ÊÈñ¸¦ ´ë¸éÇÏ¿© °áÄÚ °ÅÁþ¸»ÇÏÁö ¾Æ´ÏÇϸ®¶ó

6:28 Agora, pois, por favor, olhai para, mim; porque de certo r vossa face não mentirei.

6:29 ³ÊÈñ´Â µ¹ÀÌÄÑ ºÒÀÇÇÑ °ÍÀÌ ¾ø°Ô Çϱ⸦ ¿øÇϳë¶ó ³ÊÈñ´Â µ¹ÀÌÅ°¶ó ³» ÀÏÀÌ ÀǷοì´Ï¶ó

6:29 Mudai de parecer, peço-vos, não haja injustiça; sim, mudai de parecer, que a minha causa é justa.

6:30 ³» Çô¿¡ ¾îÂî ºÒÀÇÇÑ °ÍÀÌ ÀÖÀ¸·ª ³» ¹Ì°¢ÀÌ ¾îÂî ±ËÈáÀ» ºÐº¯Ä¡ ¸øÇÏ·ª

6:30 Há iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?

 ¿é±â 7Àå / JÓ

7:1 ¼¼»ó¿¡ ÀÖ´Â Àλý¿¡°Ô ÀüÀïÀÌ ÀÖÁö ¾Æ´ÏÇÏ³Ä ±× ³¯ÀÌ Ç°±ºÀÇ ³¯°ú °°Áö ¾Æ´ÏÇϳÄ

7:1 Porventura não tem o homem duro serviço sobre a terra? E não são os seus dias como os do jornaleiro?

7:2 Á¾Àº Àú¹°±â¸¦ ½ÉÈ÷ ±â´Ù¸®°í Ç°±ºÀº ±× »éÀ» ¹Ù¶ó³ª´Ï

7:2 Como o escravo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga,

7:3 ÀÌ¿Í °°ÀÌ ³»°¡ ¿©·¯ ´Þ° °ï°í¸¦ ¹ÞÀ¸´Ï ¼ö°í·Î¿î ¹ãÀÌ ³»°Ô ÀÛÁ¤µÇ¾ú±¸³ª

7:3 assim se me deram meses de escassez, e noites de aflição se me ordenaram.

7:4 ³»°¡ ´©¿ï ¶§¸é ¸»Çϱ⸦ ¾ðÁ¦³ª ÀϾ²¿, ¾ðÁ¦³ª ¹ãÀÌ °¥²¿ ÇÏ¸ç »õº®±îÁö À̸® µÚô, Àú¸® µÚô Çϴ±¸³ª

7:4 Havendo-me deitado, digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me revolver na cama até a alva.

7:5 ³» »ì¿¡´Â ±¸´õ±â¿Í Èë Á¶°¢ÀÌ ÀǺ¹Ã³·³ ÀÔÇû°í ³» °¡Á×Àº ÇÕâµÇ¾ú´Ù°¡ ÅÍÁö´Â±¸³ª

7:5 A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele endurece, e torna a rebentar-se.

7:6 ³ªÀÇ ³¯Àº º£Æ²ÀÇ ºÏº¸´Ù ºü¸£´Ï ¼Ò¸Á ¾øÀÌ º¸³»´Â±¸³ª

7:6 Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e chegam ao fim sem esperança.

7:7 ³» »ý¸íÀÌ ÇÑ È£Èí °°À½À» »ý°¢ÇϿɼҼ­ ³ªÀÇ ´«ÀÌ ´Ù½Ã º¹µÈ °ÍÀ» º¸Áö ¸øÇϸ®ÀÌ´Ù

7:7 Lembra-te de que a minha vida é um sopro; os meus olhos não tornarão a ver o bem.

7:8 ³ª¸¦ º» ÀÚÀÇ ´«ÀÌ ´Ù½Ã´Â ³ª¸¦ º¸Áö ¸øÇÒ °ÍÀÌ°í ÁÖÀÇ ´«ÀÌ ³ª¸¦ ÇâÇϽÇÁö¶óµµ ³»°¡ ÀÖÁö ¾Æ´ÏÇϸ®ÀÌ´Ù

7:8 Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, mas não serei mais.

7:9 ±¸¸§ÀÌ »ç¶óÁ® ¾ø¾îÁü °°ÀÌ À½ºÎ·Î ³»·Á°¡´Â ÀÚ´Â ´Ù½Ã ¿Ã¶ó¿ÀÁö ¸øÇÒ °ÍÀÌ¿À´Ï

7:9 Tal como a nuvem se desfaz e some, aquele que desce r sepultura nunca tornará a subir.

7:10 ±×´Â ´Ù½Ã ÀÚ±â ÁýÀ¸·Î µ¹¾Æ°¡Áö ¸øÇÏ°Ú°í ÀÚ±â ó¼Òµµ ´Ù½Ã ±×¸¦ ¾ËÁö ¸øÇϸ®ÀÌ´Ù

7:10 Nunca mais tornará r sua casa, nem o seu lugar o conhecerá mais.

7:11 ¡Û ±×·±Áï ³»°¡ ³» ÀÔÀ» ±ÝÇÏÁö ¾Æ´ÏÇÏ°í ³» ¸¶À½ÀÇ ¾ÆÇÄÀ» ÀÎÇÏ¿© ¸»ÇÏ¸ç ³» ¿µÈ¥ÀÇ ±«·Î¿òÀ» ÀÎÇÏ¿© ¿ø¸ÁÇϸ®ÀÌ´Ù

7:11 Por isso não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito, queixar-me-ei na amargura da minha alma.

7:12 ³»°¡ ¹Ù´Ù´ÏÀÌ±î ¿ëÀÌ´ÏÀ̱î ÁÖ²²¼­ ¾îÂîÇÏ¿© ³ª¸¦ ÁöÅ°½Ã³ªÀ̱î

7:12 Sou eu o mar, ou um monstro marinho, para que me ponhas uma guarda?

7:13 Ȥ½Ã ³»°¡ ¸»Çϱ⸦ ³» ÀÚ¸®°¡ ³ª¸¦ À§·ÎÇÏ°í ³» ħ»óÀÌ ³» ¼ö½ÉÀ» Ç®¸®¶ó ÇÒ ¶§¿¡

7:13 Quando digo: Confortar-me-á a minha cama, meu leito aliviará a minha queixa,

7:14 ÁÖ²²¼­ ²ÞÀ¸·Î ³ª¸¦ ³î·¡½Ã°í ÀÌ»óÀ¸·Î ³ª¸¦ µÎ·Æ°Ô ÇϽóªÀÌ´Ù

7:14 então me espantas com sonhos, e com visões me atemorizas;

7:15 ÀÌ·¯¹Ç·Î ³» ¸¶À½¿¡ ¼ûÀÌ ¸·È÷±â¸¦ ¿øÇÏ¿À´Ï »Àº¸´Ùµµ Á×´Â °ÍÀÌ ³ªÀ¸´ÏÀÌ´Ù

7:15 de modo que eu escolheria antes a estrangulação, e a morte do que estes meus ossos.

7:16 ³»°¡ »ý¸íÀ» ½È¾îÇÏ°í Ç×»ó »ì±â¸¦ ¿øÄ¡ ¾Æ´ÏÇÏ¿À´Ï ³ª¸¦ ³õÀ¸¼Ò¼­ ³» ³¯Àº Çê °ÍÀÌ´ÏÀÌ´Ù

7:16 A minha vida abomino; não quero viver para sempre; retira-te de mim, pois os meus dias são vaidade.

7:17 »ç¶÷ÀÌ ¹«¾ùÀÌ°ü´ë ÁÖ²²¼­ Å©°Ô ¿©±â»ç ±×¿¡°Ô ¸¶À½À» µÎ½Ã°í

7:17 Que é o homem, para que tanto o engrandeças, e ponhas sobre ele o teu pensamento,

7:18 ¾Æħ¸¶´Ù ±Ç¡ÇÏ½Ã¸ç ºÐÃʸ¶´Ù ½ÃÇèÇϽóªÀ̱î

7:18 e cada manhã o visites, e cada momento o proves?

7:19 ÁÖ²²¼­ ³»°Ô¼­ ´«À» µ¹ÀÌÅ°Áö ¾Æ´ÏÇÏ½Ã¸ç ³ªÀÇ Ä§ »ïų µ¿¾Èµµ ³ª¸¦ ³õÁö ¾Æ´ÏÇϽñ⸦ ¾î´À ¶§±îÁö ÇϽø®À̱î

7:19 Até quando não apartarás de mim a tua vista, nem me largarás, até que eu possa engolir a minha saliva?

7:20 »ç¶÷À» °¨ÂûÇϽô ÀÚ¿© ³»°¡ ¹üÁËÇÏ¿´Àºµé ÁÖ²² ¹«½¼ ÇØ°¡ µÇ¿À¸®ÀÌ±î ¾îÂîÇÏ¿© ³ª·Î °ú³áÀ» »ïÀ¸¼Å¼­ ½º½º·Î ¹«°Å¿î ÁüÀÌ µÇ°Ô Çϼ̳ªÀ̱î

7:20 Se peco, que te faço a ti, ó vigia dos homens? Por que me fizeste alvo dos teus dardos? Por que a mim mesmo me tornei pesado?

7:21 ÁÖ²²¼­ ¾îÂîÇÏ¿© ³» Çã¹°À» »çÇÏ¿© ÁÖÁö ¾Æ´ÏÇÏ½Ã¸ç ³» Á˾ÇÀ» Á¦ÇÏ¿© ¹ö¸®Áö ¾Æ´ÏÇϽóªÀÌ±î ³»°¡ ÀÌÁ¦ Èë¿¡ ´©¿ì¸®´Ï ÁÖ²²¼­ ³ª¸¦ ºÎÁö·±È÷ ãÀ¸½ÇÁö¶óµµ ³»°¡ ÀÖÁö ¾Æ´ÏÇϸ®ÀÌ´Ù

7:21 Por que me não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniqüidade? Pois agora me deitarei no pó; tu me buscarás, porém eu não serei mais.

 ¿é±â 8Àå / JÓ

8:1 ¼ö¾Æ »ç¶÷ ºô´åÀÌ ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ

8:1 Então respondeu Bildade, o suíta, dizendo:

8:2 ³×°¡ ¾î´À ¶§±îÁö ÀÌ·± ¸»À» ÇÏ°ÚÀ¸¸ç ¾î´À ¶§±îÁö ³× ÀÔÀÇ ¸»ÀÌ ±¤Ç³°ú °°°Ú´Â°¡

8:2 Até quando falarás tais coisas, e até quando serão as palavras da tua boca qual vento impetuoso?

8:3 Çϳª´ÔÀÌ ¾îÂî ½ÉÆÇÀ» ±Á°Ô ÇϽðÚÀ¸¸ç Àü´ÉÇϽŠÀÌ°¡ ¾îÂî °øÀǸ¦ ±Á°Ô ÇϽðڴ°¡

8:3 Perverteria Deus o direito? Ou perverteria o Todo-Poderoso a justiça?

8:4 ³× ÀÚ³àµéÀÌ ÁÖ²² µæÁËÇÏ¿´À¸¹Ç·Î ÁÖ²²¼­ ±×µéÀ» ±× ÁË¿¡ ºÙÀ̼̳ª´Ï

8:4 Se teus filhos pecaram contra ele, ele os entregou ao poder da sua transgressão.

8:5 ³×°¡ ¸¸ÀÏ Çϳª´ÔÀ» ºÎÁö·±È÷ ±¸Çϸç Àü´ÉÇϽŠÀÌ¿¡°Ô ºô°í

8:5 Mas, se tu com empenho buscares a Deus, e ,ao Todo-Poderoso fizeres a tua súplica,

8:6 ¶Ç û°áÇÏ°í Á¤Á÷Çϸé Á¤³ç ³Ê¸¦ µ¹¾Æº¸½Ã°í ³× ÀǷοî ÁýÀ¸·Î ÇüÅëÇÏ°Ô ÇÏ½Ç °ÍÀ̶ó

8:6 se fores puro e reto, certamente mesmo agora ele despertará por ti, e tornará segura a habitação da tua justiça.

8:7 ³× ½ÃÀÛÀº ¹Ì¾àÇÏ¿´À¸³ª ³× ³ªÁßÀº ½ÉÈ÷ â´ëÇϸ®¶ó

8:7 Embora tenha sido pequeno o teu princípio, contudo o teu último estado aumentará grandemente.

8:8 ¡Û ûÄÁ´ë ³Ê´Â ¿¾½Ã´ë »ç¶÷¿¡°Ô ¹°À¸¸ç ¿­Á¶ÀÇ Å͵æÇÑ ÀÏÀ» ¹è¿ïÁö¾î´Ù

8:8 Indaga, pois, eu te peço, da geração passada, e considera o que seus pais descobriram.

8:9 {¿ì¸®´Â ¾îÁ¦ºÎÅÍ ÀÖ¾úÀ» »ÓÀ̶ó Áö½ÄÀÌ ¸Á¸ÅÇÏ´Ï ¼¼»ó¿¡ ÀÖ´Â ³¯ÀÌ ±×¸²ÀÚ¿Í °°À¸´Ï¶ó}

8:9 Porque nós somos de ontem, e nada sabemos, porquanto nossos dias sobre a terra, são uma sombra.

8:10 ±×µéÀÌ ³×°Ô °¡¸£ÃÄ À̸£Áö ¾Æ´ÏÇÏ°Ú´À³Ä ±× ¸¶À½¿¡¼­ ³ª´Â ¸»À» ¹ßÇÏÁö ¾Æ´ÏÇÏ°Ú´À³Ä

8:10 Não te ensinarão eles, e não te falarão, e do seu entendimento não proferirão palavras?

8:11 ¡Û ¿Õ°ñÀÌ ÁøÆÞÀÌ ¾Æ´Ï°í ³ª°ÚÀ¸¸ç °¥´ë°¡ ¹° ¾øÀÌ ÀÚ¶ó°Ú´À³Ä

8:11 Pode o papiro desenvolver-se fora de um pântano. Ou pode o junco crescer sem água?

8:12 ÀÌ·± °ÍÀº Ǫ¸£·¯µµ ¾ÆÁ÷ º§ ¶§ µÇ±â Àü¿¡ ´Ù¸¥ Ç®º¸´Ù ÀÏÂî±â ¸¶¸£´À´Ï¶ó

8:12 Quando está em flor e ainda não cortado, seca-se antes de qualquer outra erva.

8:13 Çϳª´ÔÀ» Àؾî¹ö¸®´Â ÀÚÀÇ ±æÀº ´Ù ÀÌ¿Í °°°í »ç°îÇÑ ÀÚÀÇ ¼Ò¸ÁÀº ¾ø¾îÁö¸®´Ï

8:13 Assim são as veredas de todos quantos se esquecem de Deus; a esperança do ímpio perecerá,

8:14 ±× ¹Ï´Â °ÍÀÌ ²÷¾îÁö°í ±× ÀÇÁöÇÏ´Â °ÍÀÌ °Å¹ÌÁÙ °°ÀºÁï

8:14 a sua segurança se desfará, e a sua confiança será como a teia de aranha.

8:15 ±× ÁýÀ» ÀÇÁöÇÒÁö¶óµµ ÁýÀÌ ¼­Áö ¸øÇÏ°í ±»°Ô Àâ¾Æµµ ÁýÀÌ º¸Á¸µÇÁö ¸øÇϸ®¶ó

8:15 Encostar-se-á r sua casa, porém ela não subsistirá; apegar-se-lhe-á, porém ela não permanecerá.

8:16 ½Ä¹°ÀÌ Àϱ¤À» ¹Þ°í Ǫ¸£·¯¼­ ±× °¡Áö°¡ µ¿»ê¿¡ ¹ù¾î°¡¸ç

8:16 Ele está verde diante do sol, e os seus renovos estendem-se sobre o seu jardim;

8:17 ±× »Ñ¸®°¡ µ¹ ¹«´õ±â¿¡ ¼­¸®¾î¼­ µ¹ °¡¿îµ¥·Î µé¾î°¬À»Áö¶óµµ

8:17 as suas raízes se entrelaçam junto ao monte de pedras; até penetra o pedregal.

8:18 ±× °÷¿¡¼­ »ÌÈ÷¸é ±× ÀÚ¸®µµ ¸ð¸£´Â üÇÏ°í À̸£±â¸¦ ³»°¡ ³Ê¸¦ º¸Áö ¸øÇÏ¿´´Ù Çϸ®´Ï

8:18 Mas quando for arrancado do seu lugar, então este o negará, dizendo: Nunca te vi.

8:19 ±× ±æÀÇ Èñ¶ôÀº ÀÌ¿Í °°°í ±× ÈÄ¿¡ ´Ù¸¥ °ÍÀÌ Èë¿¡¼­ ³ª¸®¶ó

8:19 Eis que tal é a alegria do seu caminho; e da terra outros brotarão.

8:20 Çϳª´ÔÀº ¼øÀüÇÑ »ç¶÷À» ¹ö¸®Áö ¾Æ´ÏÇÏ½Ã°í ¾ÇÇÑ ÀÚ¸¦ ºÙµé¾î ÁÖÁö ¾Æ´ÏÇϽÅÁï

8:20 Eis que Deus não rejeitará ao reto, nem tomará pela mão os malfeitores;

8:21 ¿ôÀ½À¸·Î ³× ÀÔ¿¡, Áñ°Å¿î ¼Ò¸®·Î ³× ÀÔ¼ú¿¡ ä¿ì½Ã¸®´Ï

8:21 ainda de riso te encherá a boca, e os teus lábios de louvor.

8:22 ³Ê¸¦ ¹Ì¿öÇÏ´Â ÀÚ´Â ºÎ²ô·¯¿òÀ» ÀÔÀ» °ÍÀ̶ó ¾ÇÀÎÀÇ À帷Àº ¾ø¾îÁö¸®¶ó

8:22 Teus aborrecedores se vestirão de confusão; e a tenda dos ímpios não subsistirá.

 ¿é±â 9Àå / JÓ

9:1 ¿éÀÌ ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ

9:1 Então Jó respondeu, dizendo:

9:2 ³»°¡ Áø½Ç·Î ±× ÀÏÀÌ ±×·± ÁÙÀ» ¾Ë°Å´Ï¿Í ÀλýÀÌ ¾îÂî Çϳª´Ô ¾Õ¿¡ ÀǷο췪

9:2 Na verdade sei que assim é; mas como pode o homem ser justo para com Deus?

9:3 »ç¶÷ÀÌ Çϳª´Ô°ú ÀﺯÇÏ·Á ÇÒÁö¶óµµ õ ¸¶µð¿¡ ÇÑ ¸¶µðµµ ´ë´äÇÏÁö ¸øÇϸ®¶ó

9:3 Se alguém quisesse contender com ele, não lhe poderia responder uma vez em mil.

9:4 Çϳª´ÔÀº ¸¶À½ÀÌ ÁöÇý·Î¿ì½Ã°í ÈûÀÌ °­ÇÏ½Ã´Ï ½º½º·Î °­ÆÚÈ÷ ÇÏ¿© ±×¸¦ °Å¿ªÇÏ°í ÇüÅëÇÑ ÀÚ°¡ ´©±¸ÀÌ·ª

9:4 Ele é sábio de coração e poderoso em forças; quem se endureceu contra ele, e ficou seguro?

9:5 ±×°¡ Áø³ëÇϽÉÀ¸·Î »êÀ» ¹«³Ê¶ß¸®½Ã¸ç ¿Å±â½ÇÁö¶óµµ »êÀÌ ±ú´ÝÁö ¸øÇϸç

9:5 Ele é o que remove os montes, sem que o saibam, e os transtorna no seu furor;

9:6 ±×°¡ ¶¥À» ¿òÁ÷¿© ±× ÀÚ¸®¿¡¼­ ¹Ì½ÅÁï ±× ±âµÕÀÌ Èçµé¸®¸ç

9:6 o que sacode a terra do seu lugar, de modo que as suas colunas estremecem;

9:7 ±×°¡ Çظ¦ ¸íÇÏ¿© ¶ßÁö ¸øÇÏ°Ô ÇÏ½Ã¸ç º°µéÀ» ºÀÇϽøç

9:7 o que dá ordens ao sol, e ele não nasce; o que sela as estrelas;

9:8 ±×°¡ Ȧ·Î ÇÏ´ÃÀ» Æì½Ã¸ç ¹Ù´Ù ¹°°áÀ» ¹âÀ¸½Ã¸ç

9:8 o que sozinho estende os céus, e anda sobre as ondas do mar;

9:9 ºÏµÎ¼º°ú »ï¼º°ú ¹¦¼º°ú ³²¹æÀÇ ¹Ð½ÇÀ» ¸¸µå¼ÌÀ¸¸ç

9:9 o que fez a ursa, o Oriom, e as Plêiades, e as recâmaras do sul;

9:10 Ãø·®ÇÒ ¼ö ¾ø´Â Å« ÀÏÀ», ¼¿ ¼ö ¾ø´Â ±âÀÌÇÑ ÀÏÀ» ÇàÇϽôÀ´Ï¶ó

9:10 o que faz coisas grandes e insondáveis, e maravilhas que não se podem contar.

9:11 ±×°¡ ³» ¾ÕÀ¸·Î Áö³ª½Ã³ª ³»°¡ º¸Áö ¸øÇÏ¸ç ±×°¡ ³» ¾Õ¿¡¼­ ³ª¾Æ°¡½Ã³ª ³»°¡ ±ú´ÝÁö ¸øÇÏ´À´Ï¶ó

9:11 Eis que ele passa junto a mim, e, nao o vejo; sim, vai passando adiante, mas não o percebo.

9:12 Çϳª´ÔÀÌ »©¾ÑÀ¸½Ã¸é ´©°¡ ¸·À» ¼ö ÀÖÀ¸¸ç ¹«¾ùÀ» ÇϽóªÀÌ±î ´©°¡ ¹°À» ¼ö ÀÖÀ¸·ª

9:12 Eis que arrebata a presa; quem o pode impedir? Quem lhe dirá: Que é o que fazes?

9:13 Çϳª´ÔÀÌ Áø³ë¸¦ µ¹ÀÌÅ°Áö ¾Æ´ÏÇϽóª´Ï ¶óÇÕÀ» µ½´Â ÀÚµéÀÌ ±× ¾Æ·¡ ±¼º¹Çϰڰŵç

9:13 Deus não retirará a sua ira; debaixo dele se curvaram os aliados de Raabe;

9:14 ÇϹ°¸ç ³»°¡ °¨È÷ ´ë´äÇÏ°ÚÀ¸¸ç ¹«½¼ ¸»À» ÅÃÇÏ¿© ´õºÒ¾î º¯·ÐÇÏ·ª

9:14 quanto menos lhe poderei eu responder ou escolher as minhas palavras para discutir com ele?

9:15 °¡·É ³»°¡ ÀǷοïÁö¶óµµ °¨È÷ ´ë´äÇÏÁö ¸øÇÏ°í ³ª¸¦ ½ÉÆÇÇÏ½Ç ±×¿¡°Ô °£±¸ÇÏ¿´À» »ÓÀ̸ç

9:15 Embora, eu seja justo, não lhe posso responder; tenho de pedir misericórdia ao meu juiz.

9:16 °¡·É ³»°¡ ±×¸¦ ºÎ¸£¹Ç·Î ±×°¡ ³»°Ô ´ë´äÇϼÌÀ»Áö¶óµµ ³» À½¼ºÀ» µéÀ¸¼Ì´Ù°í´Â ³»°¡ ¹ÏÁö ¾Æ´ÏÇϸ®¶ó

9:16 Ainda que eu chamasse, e ele me respondesse, não poderia crer que ele estivesse escutando a minha voz.

9:17 ±×°¡ ÆødzÀ¸·Î ³ª¸¦ ²ªÀ¸½Ã°í ±î´ß ¾øÀÌ ³» »óó¸¦ ¸¹°Ô ÇϽøç

9:17 Pois ele me quebranta com uma tempestade, e multiplica as minhas chagas sem causa.

9:18 ³ª·Î ¼ûÀ» ½¬Áö ¸øÇÏ°Ô ÇÏ½Ã¸ç ±«·Î¿òÀ¸·Î ³»°Ô ä¿ì½Ã´Â±¸³ª

9:18 Não me permite respirar, antes me farta de amarguras.

9:19 ÈûÀ¸·Î ¸»ÇÏ¸é ±×°¡ °­ÇÏ½Ã°í ½ÉÆÇÀ¸·Î ¸»ÇÏ¸é ´©°¡ ±×¸¦ È£ÃâÇÏ°Ú´À³Ä

9:19 Se fosse uma prova de força, eis-me aqui, diria ele; e se fosse questão de juízo, quem o citaria para comparecer?

9:20 °¡·É ³»°¡ ÀǷοïÁö¶óµµ ³» ÀÔÀÌ ³ª¸¦ Á¤ÁËÇϸ®´Ï °¡·É ³»°¡ ¼øÀüÇÒÁö¶óµµ ³ªÀÇ Æб«ÇÔÀ» Áõ°ÅÇϸ®¶ó

9:20 Ainda que eu fosse justo, a minha própria boca me condenaria; ainda que eu fosse perfeito, então ela me declararia perverso:

9:21 ³ª´Â ¼øÀüÇÏ´Ù¸¶´Â ³»°¡ ³ª¸¦ µ¹¾Æº¸Áö ¾Æ´ÏÇÏ°í ³» »ý¸íÀ» õÈ÷ ¿©±â´Â±¸³ª

9:21 Eu sou inocente; não estimo a mim mesmo; desprezo a minha vida.

9:22 ÀÏÀÌ ´Ù ÀϹÝÀ̶ó ±×·¯¹Ç·Î ³ª´Â ¸»Çϱ⸦ Çϳª´ÔÀÌ ¼øÀüÇÑ ÀÚ³ª ¾ÇÇÑ ÀÚ³ª ¸ê¸Á½ÃÅ°½Å´Ù Çϳª´Ï

9:22 Tudo é o mesmo, portanto digo: Ele destrói o reto e o ímpio.

9:23 Ȧ¿¬È÷ Àç¾ÓÀÌ ³»·Á µµ·úµÉ ¶§¿¡ ¹«ÁËÇÑ ÀÚÀÇ °í³­À» ±×°¡ ºñ¿ôÀ¸½Ã¸®¶ó

9:23 Quando o açoite mata de repente, ele zomba da calamidade dos inocentes.

9:24 ¼¼»óÀÌ ¾ÇÀÎÀÇ ¼Õ¿¡ ºÙÀÌ¿ü°í ÀçÆÇ°üÀÇ ¾ó±¼µµ °¡¸®¿öÁ³³ª´Ï ±×·¸°Ô µÇ°Ô ÇÑ ÀÌ°¡ ±×°¡ ¾Æ´Ï½Ã¸é ´©±¸ÀÌ´¢

9:24 A terra está entregue nas mãos do ímpio. Ele cobre o rosto dos juízes; se não é ele, quem é, logo?

9:25 ¡Û ³ªÀÇ ³¯ÀÌ Ã¼ºÎº¸´Ù ºü¸£´Ï ´Þ·Á°¡¹Ç·Î º¹À» º¼ ¼ö ¾ø±¸³ª

9:25 Ora, os meus dias são mais velozes do que um correio; fogem, e não vêem o bem.

9:26 ±× Áö³ª°¡´Â °ÍÀÌ ºü¸¥ ¹è °°°í ¿òų °Í¿¡ ³¯¾Æ ³»¸®´Â µ¶¼ö¸®¿Íµµ °°±¸³ª

9:26 Eles passam como balsas de junco, como águia que se lança sobre a presa.

9:27 °¡·É ³»°¡ ¸»Çϱ⸦ ³» ¿øÅëÇÔÀ» ÀØ°í ¾ó±¼ ºûÀ» °íÃÄ Áñ°Å¿î ¸ð¾çÀ» ÇÏÀÚ ÇÒÁö¶óµµ

9:27 Se eu disser: Eu me esquecerei da minha queixa, mudarei o meu aspecto, e tomarei alento;

9:28 ¿ÀÈ÷·Á ³» ¸ðµç °íÅëÀ» µÎ·Á¿öÇÏ¿À´Ï ÁÖ²²¼­ ³ª¸¦ ¹«ÁËÈ÷ ¿©±âÁö ¾ÊÀ¸½Ç ÁÙÀ» ¾Æ³ªÀÌ´Ù

9:28 então tenho pavor de todas as minhas dores; porque bem sei que não me terás por inocente.

9:29 ³»°¡ Á¤ÁËÇϽÉÀ» ÀÔÀ»Áø´ë ¾îÂî ÇêµÇÀÌ ¼ö°íÇϸ®À̱î

9:29 Eu serei condenado; por que, pois, trabalharei em vão?

9:30 ³»°¡ ´« ³ìÀº ¹°·Î ¸öÀ» ¾Ä°í Àí¹°·Î ¼ÕÀ» ±ú²ýÀÌ ÇÒÁö¶óµµ

9:30 Se eu me lavar com água de neve, e limpar as minhas mãos com sabão,

9:31 ÁÖ²²¼­ ³ª¸¦ °³Ãµ¿¡ ºüÁö°Ô ÇϽø®´Ï ³» ¿ÊÀÌ¶óµµ ³ª¸¦ ½È¾îÇϸ®ÀÌ´Ù

9:31 mesmo assim me submergirás no fosso, e as minhas próprias vestes me abominarão.

9:32 Çϳª´ÔÀº ³ªÃ³·³ »ç¶÷ÀÌ ¾Æ´Ï½ÅÁï ³»°¡ ±×¿¡°Ô ´ë´äÇÔµµ ºÒ°¡ÇÏ°í ´ëÁúÇÏ¿© ÀçÆÇÇÒ ¼öµµ ¾ø°í

9:32 Porque ele não é homem, como eu, para eu lhe responder, para nos encontrarmos em juízo.

9:33 ¾çô »çÀÌ¿¡ ¼ÕÀ» ¾ñÀ» ÆÇ°áÀÚµµ ¾ø±¸³ª

9:33 Não há entre nós árbitro para pôr a mão sobre nós ambos.

9:34 ÁÖ²²¼­ ±× ¸·´ë±â¸¦ ³»°Ô¼­ ¶°³ª°Ô ÇÏ½Ã°í ±× À§¾öÀ¸·Î ³ª¸¦ µÎ·Æ°Ô ÇÏÁö ¾Æ´ÏÇϽñ⸦ ¿øÇϳë¶ó

9:34 Tire ele a sua vara de cima de mim, e não me amedronte o seu terror;

9:35 ±×¸®ÇÏ½Ã¸é ³»°¡ µÎ·Á¿ò ¾øÀÌ ¸»Çϸ®¶ó ³ª´Â º»·¡ ±×·± ÀÚ°¡ ¾Æ´Ï´Ï¶ó

9:35 então falarei, e não o temerei; pois eu não sou assim em mim mesmo.

 ¿é±â 10Àå / JÓ

10:1 ³» ¿µÈ¥ÀÌ »ì±â¿¡ °ïºñÇÏ´Ï ³» ¿øÅëÇÔÀ» ¹ß¼³ÇÏ°í ³» ¸¶À½ÀÇ ±«·Î¿î ´ë·Î ¸»Çϸ®¶ó

10:1 Tendo tédio r minha vida; darei livre curso r minha queixa, falarei na amargura da minha alma:

10:2 ³»°¡ Çϳª´Ô²² ¾Æ·Ú¿À¸®´Ï ³ª¸¦ Á¤ÁËÇÏÁö ¸¶¿É½Ã°í ¹«½¼ ¿¬°í·Î ³ª·Î ´õºÒ¾î ÀﺯÇϽôÂÁö ³ª·Î ¾Ë°Ô ÇϿɼҼ­

10:2 Direi a Deus: Não me condenes; faze-me saber por que contendes comigo.

10:3 ÁÖ²²¼­ ÁÖÀÇ ¼ÕÀ¸·Î ÁöÀ¸½Å °ÍÀ» ÇдëÇÏ½Ã¸ç ¸ê½ÃÇÏ½Ã°í ¾ÇÀÎÀÇ ²Ò¿¡ ºûÀ» ºñÃë½Ã±â¸¦ ¼±È÷ ¿©±â½Ã³ªÀ̱î

10:3 Tens prazer em oprimir, em desprezar a obra das tuas mãos e favorecer o desígnio dos ímpios?

10:4 ÁÖÀÇ ´«ÀÌ À°½ÅÀÇ ´«ÀÌ´ÏÀ̱î ÁÖ²²¼­ »ç¶÷ÀÇ º¸´Â °Íó·³ º¸½Ã¸®À̱î

10:4 Tens tu olhos de carne? Ou vês tu como vê o homem?

10:5 ÁÖÀÇ ³¯ÀÌ ¾îÂî ÀλýÀÇ ³¯°ú °°À¸¸ç ÁÖÀÇ ÇØ°¡ ¾îÂî ÀλýÀÇ ³¯°ú °°±â·Î

10:5 São os teus dias como os dias do homem? Ou são os teus anos como os anos de um homem,

10:6 ³ªÀÇ Çã¹°À» ãÀ¸½Ã¸ç ³ªÀÇ Á˸¦ »ç½ÇÇϽóªÀ̱î

10:6 para te informares da minha iniqüidade, e averiguares o meu pecado,

10:7 ÁÖ²²¼­´Â ³»°¡ ¾ÇÇÏÁö ¾ÊÀº ÁÙÀ» ¾Æ½Ã³ªÀÌ´Ù ÁÖÀÇ ¼Õ¿¡¼­ ³ª¸¦ ¹þ¾î³ª°Ô ÇÒ ÀÚµµ ¾ø³ªÀÌ´Ù

10:7 ainda que tu sabes que eu não sou ímpio, e que não há ninguém que possa livrar-me da tua mão?

10:8 ÁÖÀÇ ¼ÕÀ¸·Î ³ª¸¦ ¸¸µå»ç ¹éü¸¦ ÀÌ·ç¼Ì°Å´Ã ÀÌÁ¦ ³ª¸¦ ¸êÇϽóªÀÌ´Ù

10:8 As tuas mãos me fizeram e me deram forma; e te voltas agora para me consumir?

10:9 ±â¾ïÇϿɼҼ­ ÁÖ²²¼­ ³» ¸ö ÁöÀ¸½Ã±â¸¦ ÈëÀ» ¹¶Ä¡µí Çϼ̰Ŵà ´Ù½Ã ³ª¸¦ Ƽ²ø·Î µ¹·Áº¸³»·Á ÇϽóªÀ̱î

10:9 Lembra-te, pois, de que do barro me formaste; e queres fazer-me tornar ao pó?

10:10 ÁÖ²²¼­ ³ª¸¦ Á¥°ú °°ÀÌ ½ñÀ¸¼ÌÀ¸¸ç ¾û±ä Á¥Ã³·³ ¾û±â°Ô ÇÏÁö ¾Æ´ÏÇϼ̳ªÀ̱î

10:10 Não me vazaste como leite, e não me coalhaste como queijo?

10:11 °¡Á×°ú »ì·Î ³»°Ô ÀÔÈ÷½Ã¸ç »À¿Í ÈûÁÙ·Î ³ª¸¦ ¹¶Ä¡½Ã°í

10:11 De pele e carne me vestiste, e de ossos e nervos me teceste.

10:12 »ý¸í°ú ÀºÇý¸¦ ³»°Ô ÁÖ½Ã°í ±Ç°íÇϽÉÀ¸·Î ³» ¿µÀ» ÁöÅ°¼Ì³ªÀÌ´Ù

10:12 Vida e misericórdia me tens concedido, e a tua providência me tem conservado o espírito.

10:13 ±×·¯Çѵ¥ ÁÖ²²¼­ À̰͵éÀ» ¸¶À½¿¡ Ç°À¸¼Ì³ªÀÌ´Ù ÀÌ ¶æÀÌ ÁÖ²² ÀÖÀº ÁÙÀ» ³»°¡ ¾Æ³ªÀÌ´Ù

10:13 Contudo ocultaste estas coisas no teu coração; bem sei que isso foi o teu desígnio.

10:14 ³»°¡ ¹üÁËÇϸé ÁÖ²²¼­ ³ª¸¦ ÁËÀÎÀ¸·Î ÀÎÁ¤ÇÏ½Ã°í ³» Á˾ÇÀ» »çÀ¯Ä¡ ¾Æ´ÏÇϽóªÀÌ´Ù

10:14 Se eu pecar, tu me observas, e da minha iniqüidade não me absolverás.

10:15 ³»°¡ ¾ÇÇϸé È­°¡ ÀÖÀ» °ÍÀÌ¿À¸ç ³»°¡ ÀǷοïÁö¶óµµ ¸Ó¸®¸¦ µéÁö ¸øÇÏ¿Ã °ÍÀº ³» ¼Ó¿¡ ºÎ²ô·¯¿òÀÌ °¡µæÇÏ°í ³» ȯ³­À» ¸ñµµÇÔÀÌ´ÏÀÌ´Ù

10:15 Se for ímpio, ai de mim! Se for justo, não poderei levantar a minha cabeça, estando farto de ignomínia, e de contemplar a minha miséria.

10:16 ³»°¡ ¸Ó¸®¸¦ ³ôÀÌ µé¸é ÁÖ²²¼­ »çÀÚó·³ ³ª¸¦ »ç³ÉÇÏ½Ã¸ç ³»°Ô ÁÖÀÇ ±âÀÌÇÑ ´É·ÂÀ» ´Ù½Ã ³ªÅ¸³»½Ã³ªÀÌ´Ù

10:16 Se a minha cabeça se exaltar, tu me caças como a um leão feroz; e de novo fazes maravilhas contra mim.

10:17 ÁÖ²²¼­ ÀÚÁÖÀÚÁÖ Áõ°ÅÇÏ´Â ÀÚ¸¦ °¥¸¶µé¿© ³ª¸¦ Ä¡½Ã¸ç ³ª¸¦ ÇâÇÏ¿© Áø³ë¸¦ ´õÇÏ½Ã´Ï ±º´ë°¡ °¥¸¶µé¾î Ä¡´Â °Í °°À¸´ÏÀÌ´Ù

10:17 Tu renovas contra mim as tuas testemunhas, e multiplicas contra mim a tua ira; reveses e combate estão comigo.

10:18 ÁÖ²²¼­ ³ª¸¦ Å¿¡¼­ ³ª¿À°Ô ÇϼÌÀ½Àº ¾îÂòÀÌ´ÏÀÌ±î ±×·¸Áö ¾Æ´ÏÇÏ¿´´õ¸é ³»°¡ ±â¿îÀÌ ²÷¾îÁ® ¾Æ¹« ´«¿¡µµ º¸ÀÌÁö ¾Æ´ÏÇÏ¿´À» °ÍÀ̶ó

10:18 Por que, pois, me tiraste da madre? Ah! se então tivera expirado, e olhos nenhuns me vissem!

10:19 À־ ¾ø´ø °Í °°ÀÌ µÇ¾î¼­ Å¿¡¼­ ¹Ù·Î ¹«´ýÀ¸·Î ¿Å°åÀ¸¸®ÀÌ´Ù

10:19 Então fora como se nunca houvera sido; e da madre teria sido levado para a sepultura.

10:20 ³» ³¯Àº ÀûÁö ¾Æ´ÏÇÏ´ÏÀÌ±î ±×·±Áï ±×Ä¡½Ã°í ³ª¸¦ ¹ö·ÁµÎ»ç ÀúÀ¸±â Æò¾ÈÇÏ°Ô ÇϿɽõÇ

10:20 Não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me, para que por um pouco eu tome alento;

10:21 ³»°¡ µ¹¾Æ¿ÀÁö ¸øÇÒ ¶¥ °ð ¾îµÓ°í Á×À½ÀÇ ±×´ÃÁø ¶¥À¸·Î °¡±â Àü¿¡ ±×¸®ÇϿɼҼ­

10:21 antes que me vá para o lugar de que não voltarei, para a terra da escuridão e das densas trevas,

10:22 ÀÌ ¶¥Àº ¾îµÎ¿ö¼­ Èæ¾Ï °°°í Á×À½ÀÇ ±×´ÃÀÌ Á®¼­ ¾Æ¹« ±¸º°ÀÌ ¾ø°í ±¤¸íµµ Èæ¾Ï °°À¸´ÏÀÌ´Ù

10:22 terra escuríssima, como a própria escuridão, terra da sombra trevosa e do caos, e onde a própria luz é como a escuridão.

 ¿é±â 11Àå / JÓ

11:1 ³ª¾Æ¸¶ »ç¶÷ ¼Ò¹ßÀÌ ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ

11:1 Então respondeu Zofar, o naamatita, dizendo:

11:2 ¸»ÀÌ ¸¹À¸´Ï ¾îÂî ´ë´äÀÌ ¾øÀ¸·ª ÀÔÀÌ ºÎǬ »ç¶÷ÀÌ ¾îÂî ÀÇ·Ó´Ù ÇÔÀ» ¾ò°Ú´À³Ä

11:2 Não se dará resposta r multidão de palavras? ou será justificado o homem falador?

11:3 ³× ÀÚ¶ûÇÏ´Â ¸»ÀÌ ¾î¶»°Ô »ç¶÷À¸·Î ÀáÀáÇÏ°Ô ÇÏ°ÚÀ¸¸ç ³×°¡ ºñ¿ôÀ¸¸é ¾îÂî ³Ê¸¦ ºÎ²ô·´°Ô ÇÒ »ç¶÷ÀÌ ¾ø°Ú´À³Ä

11:3 Acaso as tuas jactâncias farão calar os homens? e zombarás tu sem que ninguém te envergonhe?

11:4 ³× ¸»ÀÌ ³» µµ´Â Á¤°áÇÏ°í ³ª´Â ÁÖÀÇ ¸ñÀü¿¡ ±ú²ýÇÏ´Ù Çϴ±¸³ª

11:4 Pois dizes: A minha doutrina é pura, e limpo sou aos teus olhos.

11:5 Çϳª´ÔÀº ¸»¾¸À» ³»½Ã¸ç ³Ê¸¦ ÇâÇÏ¿© ÀÔÀ» ¿©½Ã°í

11:5 Mas, na verdade, oxalá que Deus falasse e abrisse os seus lábios contra ti,

11:6 ÁöÇýÀÇ ¿À¹¦·Î ³×°Ô º¸À̽ñ⸦ ¿øÇϳë´Ï ÀÌ´Â ±×ÀÇ Áö½ÄÀÌ ±¤´ëÇϽÉÀ̶ó ³Ê´Â ¾Ë¶ó Çϳª´ÔÀÇ ¹úÇϽÉÀÌ ³× Á˺¸´Ù °æÇϴ϶ó

11:6 e te fizesse saber os segredos da sabedoria, pois é multiforme o seu entendimento; sabe, pois, que Deus exige de ti menos do que merece a tua iniqüidade.

11:7 ¡Û ³×°¡ Çϳª´ÔÀÇ ¿À¹¦¸¦ ¾îÂî ´ÉÈ÷ Ãø·®Çϸç Àü´ÉÀÚ¸¦ ¾îÂî ´ÉÈ÷ ¿ÂÀüÈ÷ ¾Ë°Ú´À³Ä

11:7 Poderás descobrir as coisas profundas de Deus, ou descobrir perfeitamente o Todo-Poderoso?

11:8 Çϴú¸´Ù ³ôÀ¸½Ã´Ï ³×°¡ ¾îÂî ÇÏ°ÚÀ¸¸ç À½ºÎº¸´Ù ±íÀ¸½Ã´Ï ³×°¡ ¾îÂî ¾Ë°Ú´À³Ä

11:8 Como as alturas do céu é a sua sabedoria; que poderás tu fazer? Mais profunda é ela do que o Seol; que poderás tu saber?

11:9 ±× µµ·®Àº ¶¥º¸´Ù Å©°í ¹Ù´Ùº¸´Ù ³ÐÀ¸´Ï¶ó

11:9 Mais comprida é a sua medida do que a terra, e mais larga do que o mar.

11:10 Çϳª´ÔÀÌ µÎ·ç ´Ù´Ï½Ã¸ç »ç¶÷À» Àâ¾Æ °¡µÎ½Ã°í °³Á¤ÇÏ½Ã¸é ´©°¡ ´ÉÈ÷ ¸·À»¼Ò³Ä

11:10 Se ele passar e prender alguém, e chamar a juízo, quem o poderá impedir?

11:11 Çϳª´ÔÀº Çã¸ÁÇÑ »ç¶÷À» ¾Æ½Ã³ª´Ï ¾ÇÇÑ ÀÏÀº »ó°üÄ¡ ¾ÊÀ¸½Ã´Â µíÇϳª ´Ù º¸½Ã´À´Ï¶ó

11:11 Pois ele conhece os homens vãos; e quando vê a iniqüidade, não atentará para ela?

11:12 Çã¸ÁÇÑ »ç¶÷Àº Áö°¢ÀÌ ¾ø³ª´Ï ±× Ãâ»ýÇÔÀÌ µé³ª±Í »õ³¢ °°À¸´Ï¶ó

11:12 Mas o homem vão adquirirá entendimento, quando a cria do asno montês nascer homem.

11:13 ¸¸ÀÏ ³×°¡ ¸¶À½À» ¹Ù·Î Á¤ÇÏ°í ÁÖ¸¦ ÇâÇÏ¿© ¼ÕÀ» µé ¶§¿¡

11:13 Se tu preparares o teu coração, e estenderes as mãos para ele;

11:14 ³× ¼Õ¿¡ Á˾ÇÀÌ ÀÖ°Åµç ¸Ö¸® ¹ö¸®¶ó ºÒÀÇ·Î ³× À帷¿¡ °ÅÇÏÁö ¸øÇÏ°Ô Ç϶ó

11:14 se há iniqüidade na tua mão, lança-a para longe de ti, e não deixes a perversidade habitar nas tuas tendas;

11:15 ±×¸®ÇÏ¸é ³×°¡ Á¤³ç Èì ¾ø´Â ¾ó±¼À» µé°Ô µÇ°í ±»°Ô ¼­¼­ µÎ·Á¿òÀÌ ¾øÀ¸¸®´Ï

11:15 então levantarás o teu rosto sem mácula, e estarás firme, e não temerás.

11:16 °ð ³× ȯ³­À» ÀØÀ» °ÍÀ̶ó ³×°¡ Ãß¾ïÇÒÁö¶óµµ ¹°ÀÌ Èê·¯°¨ °°À» °ÍÀ̸ç

11:16 Pois tu te esquecerás da tua miséria; apenas te lembrarás dela como das águas que já passaram.

11:17 ³× »ý¸íÀÇ ³¯ÀÌ ´ë³·º¸´Ù ¹àÀ¸¸®´Ï ¾îµÎ¿òÀÌ ÀÖ´Ù ÇÒÁö¶óµµ ¾Æħ°ú °°ÀÌ µÉ °ÍÀÌ¿ä

11:17 E a tua vida será mais clara do que o meio-dia; a escuridão dela será como a alva.

11:18 ³×°¡ ¼Ò¸ÁÀÌ ÀÖÀ¸¹Ç·Î µçµçÇÒÁö¸ç µÎ·ç »ìÆ캸°í ¾ÈÀüÈ÷ ½¬¸®´Ï

11:18 E terás confiança, porque haverá esperança; olharás ao redor de ti e repousarás seguro.

11:19 ³×°¡ ´©¿öµµ µÎ·Æ°Ô ÇÒ ÀÚ°¡ ¾ø°Ú°í ¸¹Àº »ç¶÷ÀÌ ³×°Ô ÷À» µå¸®¸®¶ó

11:19 Deitar-te-ás, e ninguém te amedrontará; muitos procurarão obter o teu favor.

11:20 ±×·¯³ª ¾ÇÇÑ ÀÚ´Â ´«ÀÌ ¾îµÎ¿ö¼­ µµ¸ÁÇÒ °÷À» ãÁö ¸øÇϸ®´Ï ±×ÀÇ ¼Ò¸ÁÀº ±â¿îÀÌ ²÷ħÀ̸®¶ó

11:20 Mas os olhos dos ímpios desfalecerão, e para eles não haverá refúgio; a sua esperança será o expirar.

 ¿é±â 12Àå / JÓ

12:1 ¿éÀÌ ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ

12:1 Então Jó respondeu, dizendo:

12:2 ³ÊÈñ¸¸ ÂüÀ¸·Î »ç¶÷À̷α¸³ª ³ÊÈñ°¡ Á×À¸¸é ÁöÇýµµ Á×°Ú±¸³ª

12:2 Sem dúvida vós sois o povo, e convosco morrerá a sabedoria.

12:3 ³ªµµ ³ÊÈñ °°ÀÌ ÃѸíÀÌ ÀÖ¾î ³ÊÈñ¸¸ ¸øÇÏÁö ¾Æ´ÏÇÏ´Ï ±×°°Àº ÀÏÀ» ´©°¡ ¾ËÁö ¸øÇÏ°Ú´À³Ä

12:3 Mas eu tenho entendimento como, vos; eu não vos sou inferior. Quem não sabe tais coisas como essas?

12:4 Çϳª´Ô²² ºÒ·¯ ¾Æ·Ú¾î µéÀ¸½ÉÀ» ÀÔÀº ³»°¡ ÀÌ¿ô¿¡°Ô ¿ôÀ½ ¹Þ´Â ÀÚ°¡ µÇ¾úÀ¸´Ï ÀÇ·Ó°í ¼øÀüÇÑ ÀÚ°¡ Á¶·Õ°Å¸®°¡ µÇ¾ú±¸³ª

12:4 Sou motivo de riso para os meus amigos; eu, que invocava a Deus, e ele me respondia: o justo e reto servindo de irrisão!

12:5 Æò¾ÈÇÑ ÀÚÀÇ ¸¶À½Àº Àç¾ÓÀ» ¸ê½ÃÇϳª Àç¾ÓÀÌ ½ÇÁ·ÇÏ´Â ÀÚ¸¦ ±â´Ù¸®´Â±¸³ª

12:5 No pensamento de quem está seguro há desprezo para a desgraça; ela está preparada para aquele cujos pés resvalam.

12:6 °­µµÀÇ À帷Àº ÇüÅëÇÏ°í Çϳª´ÔÀ» Áø³ëÄÉ ÇÏ´Â ÀÚ°¡ Æò¾ÈÇÏ´Ï Çϳª´ÔÀÌ ±× ¼Õ¿¡ ÈÄÈ÷ ÁÖ½ÉÀ̴϶ó

12:6 As tendas dos assoladores têm descanso, e os que provocam a Deus estão seguros; os que trazem o seu deus na mão!

12:7 ¡Û ÀÌÁ¦ ¸ðµç Áü½Â¿¡°Ô ¹°¾î º¸¶ó ±×°ÍµéÀÌ ³×°Ô °¡¸£Ä¡¸®¶ó °øÁßÀÇ »õ¿¡°Ô ¹°¾î º¸¶ó ±×°ÍµéÀÌ ¶ÇÇÑ ³×°Ô °íÇϸ®¶ó

12:7 Mas, pergunta agora rs alimárias, e elas te ensinarão; e rs aves do céu, e elas te farão saber;

12:8 ¶¥¿¡°Ô ¸»Ç϶ó ³×°Ô °¡¸£Ä¡¸®¶ó ¹Ù´ÙÀÇ °í±âµµ ³×°Ô ¼³¸íÇϸ®¶ó

12:8 ou fala com a terra, e ela te ensinará; até os peixes o mar to declararão.

12:9 À̰͵é Áß¿¡ ¾î´À °ÍÀÌ ¿©È£¿ÍÀÇ ¼ÕÀÌ À̸¦ ÇàÇϽŠÁÙÀ» ¾ËÁö ¸øÇÏ·ª

12:9 Qual dentre todas estas coisas não sabe que a mão do Senhor fez isto?

12:10 »ý¹°µéÀÇ È¥°ú ÀλýµéÀÇ ¿µÀÌ ´Ù ±×ÀÇ ¼Õ¿¡ ÀÖ´À´Ï¶ó

12:10 Na sua mão está a vida de todo ser vivente, e o espírito de todo o gênero humano.

12:11 ÀÔÀÌ ½Ä¹°ÀÇ ¸ÀÀ» º¯º°ÇÔ °°ÀÌ ±Í°¡ ¸»À» ºÐº¯ÇÏÁö ¾Æ´ÏÇÏ´À³Ä

12:11 Porventura o ouvido não prova as palavras, como o paladar prova o alimento?

12:12 ´ÄÀº ÀÚ¿¡°Ô´Â ÁöÇý°¡ ÀÖ°í Àå¼öÇÏ´Â ÀÚ¿¡°Ô´Â ¸íöÀÌ ÀÖ´À´Ï¶ó

12:12 Com os anciãos está a sabedoria, e na longura de dias o entendimento.

12:13 ¡Û ÁöÇý¿Í ±Ç´ÉÀÌ Çϳª´Ô²² ÀÖ°í ¸ð·«°ú ¸íöµµ ±×¿¡°Ô ¼ÓÇÏ¿´³ª´Ï

12:13 Com Deus está a sabedoria e a força; ele tem conselho e entendimento.

12:14 ±×°¡ ÇæÀ¸½ÅÁï ´Ù½Ã ¼¼¿ï ¼ö ¾ø°í »ç¶÷À» °¡µÎ½ÅÁï ³õÀÌÁö ¸øÇÏ´À´Ï¶ó

12:14 Eis que ele derriba, e não se pode reedificar; ele encerra na prisão, e não se pode abrir.

12:15 ±×°¡ ¹°À» ±×Ä¡°Ô ÇϽÅÁï °ð ¸¶¸£°í ¹°À» ³»½ÅÁï °ð ¶¥À» µÚÁý³ª´Ï

12:15 Ele retém as águas, e elas secam; solta-as, e elas inundam a terra.

12:16 ´É·Â°ú ÁöÇý°¡ ±×¿¡°Ô ÀÖ°í ¼ÓÀº ÀÚ¿Í ¼ÓÀÌ´Â ÀÚ°¡ ´Ù ±×¿¡°Ô ¼ÓÇÏ¿´À¸¹Ç·Î

12:16 Com ele está a força e a sabedoria; são dele o enganado e o enganador.

12:17 ¸ð»ç¸¦ ¹ú°Å¹þ°Ü ²ø¾î °¡½Ã¸ç ÀçÆÇÀåÀ¸·Î ¾î¸®¼®Àº ÀÚ°¡ µÇ°Ô ÇϽøç

12:17 Aos conselheiros leva despojados, e aos juízes faz desvairar.

12:18 ¿­¿ÕÀÇ ¸Ç °ÍÀ» Ç®¾î ±×µéÀÇ Ç㸮¸¦ µ¿À̽øç

12:18 Solta o cinto dos reis, e lhes ata uma corda aos lombos.

12:19 Á¦»çÀåµéÀ» ¹ú°Å¹þ°Ü ²ø¾î °¡½Ã°í ±Ç·ÂÀÌ ÀÖ´Â ÀÚ¸¦ ³Ñ¾î¶ß¸®½Ã¸ç

12:19 Aos sacerdotes leva despojados, e aos poderosos transtorna.

12:20 Ã漺µÈ ÀÚÀÇ ¸»À» ¾øÀÌÇÏ½Ã¸ç ´ÄÀº ÀÚÀÇ Áö½ÄÀ» »©¾ÑÀ¸½Ã¸ç

12:20 Aos que são dignos da confiança emudece, e tira aos anciãos o discernimento.

12:21 ¹æ¹éµé¿¡°Ô ¸ê½Ã¸¦ ½ñÀ¸½Ã¸ç °­ÇÑ ÀÚÀÇ ¶ì¸¦ Ǫ½Ã¸ç

12:21 Derrama desprezo sobre os príncipes, e afrouxa o cinto dos fortes.

12:22 ¾îµÎ¿î °¡¿îµ¥¼­ Àº¹ÐÇÑ °ÍÀ» µå·¯³»½Ã¸ç Á×À½ÀÇ ±×´ÃÀ» ±¤¸íÇÑ µ¥·Î ³ª¿À°Ô ÇϽøç

12:22 Das trevas descobre coisas profundas, e traz para a luz a sombra da morte.

12:23 ¸¸±¹À» Ä¿Áö°Ôµµ ÇÏ½Ã°í ´Ù½Ã ¸êÇϱ⵵ ÇÏ½Ã¸ç ¿­±¹À¸·Î ±¤´ëÇÏ°Ôµµ ÇÏ½Ã°í ´Ù½Ã »ç·ÎÀâÈ÷°Ôµµ ÇϽøç

12:23 Multiplica as nações e as faz perecer; alarga as fronteiras das nações, e as leva cativas.

12:24 ¸¸¹ÎÀÇ µÎ¸ñµéÀÇ ÃѸíÀ» »©¾ÑÀ¸½Ã°í ±×µéÀ» ±æ ¾ø´Â °ÅÄ£ µé·Î À¯¸®ÇÏ°Ô ÇϽøç

12:24 Tira o entendimento aos chefes do povo da terra, e os faz vaguear pelos desertos, sem caminho.

12:25 ºû ¾øÀÌ Ä¯Ä¯ÇÑ µ¥¸¦ ´õµë°Ô ÇϽøç ÃëÇÑ »ç¶÷ °°ÀÌ ºñƲ°Å¸®°Ô ÇϽôÀ´Ï¶ó

12:25 Eles andam nas trevas rs apalpadelas, sem luz, e ele os faz cambalear como um ébrio.

 ¿é±â 13Àå / JÓ

13:1 ³ªÀÇ ´«ÀÌ ÀÌ°ÍÀ» ´Ù º¸¾Ò°í ³ªÀÇ ±Í°¡ ÀÌ°ÍÀ» µè°í Åë´ÞÇÏ¿´´À´Ï¶ó

13:1 Eis que os meus olhos viram tudo isto, e os meus ouvidos o ouviram e entenderam.

13:2 ³ÊÈñ ¾Æ´Â °ÍÀ» ³ªµµ ¾Æ³ë´Ï ³ÊÈñ¸¸ ¸øÇÑ ³»°¡ ¾Æ´Ï´Ï¶ó

13:2 O que vós sabeis também eu o sei; não vos sou inferior.

13:3 ÂüÀ¸·Î ³ª´Â Àü´ÉÀÚ¿¡°Ô ¸»¾¸ÇÏ·Á Çϸç Çϳª´Ô°ú º¯·ÐÇÏ·Á Çϳë¶ó

13:3 Mas eu falarei ao Todo-Poderoso, e quero defender-me perante Deus.

13:4 ³ÊÈñ´Â °ÅÁþ¸»À» Áö¾î³»´Â ÀÚ¿ä ´Ù ¾µµ¥ ¾ø´Â ÀÇ¿øÀ̴϶ó

13:4 Vós, porém, sois forjadores de mentiras, e vós todos, médicos que não valem nada.

13:5 ³ÊÈñ°¡ ÀáÀáÇÏ°í ÀáÀáÇϱ⸦ ¿øÇϳë¶ó ÀÌ°ÍÀÌ ³ÊÈñÀÇ ÁöÇýÀÏ °ÍÀ̴϶ó

13:5 Oxalá vos calásseis de todo, pois assim passaríeis por sábios.

13:6 ³ÊÈñ´Â ³ªÀÇ º¯·ÐÀ» µéÀ¸¸ç ³» ÀÔ¼úÀÇ º¯¸íÀ» µé¾î º¸¶ó

13:6 Ouvi agora a minha defesa, e escutai os argumentos dos meus lábios.

13:7 ³ÊÈñ°¡ Çϳª´ÔÀ» À§ÇÏ¿© ºÒÀǸ¦ ¸»ÇÏ·Á´À³Ä ±×¸¦ À§ÇÏ¿© ±ËÈáÀ» ¸»ÇÏ·Á´À³Ä

13:7 Falareis falsamente por Deus, e por ele proferireis mentiras?

13:8 ³ÊÈñ°¡ Çϳª´ÔÀÇ ³¸À» ÁÀÀ¸·Á´À³Ä ±×¸¦ À§ÇÏ¿© Àï·ÐÇÏ·Á´À³Ä

13:8 Fareis aceitação da sua pessoa? Contendereis a favor de Deus?

13:9 Çϳª´ÔÀÌ ³ÊÈñ¸¦ °¨ÂûÇϽøé ÁÁ°Ú´À³Ä ³ÊÈñ°¡ »ç¶÷À» ¼ÓÀÓ °°ÀÌ ±×¸¦ ¼ÓÀÌ·Á´À³Ä

13:9 Ser-vos-ia bom, se ele vos esquadrinhasse? Ou zombareis dele, como quem zomba de um homem?

13:10 ¡Û ¸¸ÀÏ °¡¸¸È÷ ³¸À» ÁÀÀ»Áø´ë ±×°¡ Á¤³ç ³ÊÈñ¸¦ Ã¥¸ÁÇϽø®´Ï

13:10 Certamente vos repreenderá, se em oculto vos deixardes levar de respeitos humanos.

13:11 ±× Á¸±Í°¡ ³ÊÈñ¸¦ µÎ·Æ°Ô ÇÏÁö ¾Ê°ÚÀ¸¸ç ±× À§¾öÀÌ ³ÊÈñ¿¡°Ô ÀÓÇÏÁö ¾Ê°Ú´À³Ä

13:11 Não vos amedrontará a sua majestade? E não cairá sobre vós o seu terror?

13:12 ³ÊÈñ °Ý¾ðÀº Àç °°Àº ¼Ó´ãÀÌ¿ä ³ÊÈñÀÇ ¹æ¾îÇÏ´Â °ÍÀº Å伺À̴϶ó

13:12 As vossas máximas são provérbios de cinza; as vossas defesas são torres de barro.

13:13 ³ÊÈñ´Â ÀáÀáÇÏ°í ³ª¸¦ ¹ö·ÁµÎ¾î ¸»ÇÏ°Ô ÇÏ¶ó ¹«½¼ ÀÏÀÌ ÀÓÇϵçÁö ³»°¡ ´çÇϸ®¶ó

13:13 Calai-vos perante mim, para que eu fale, e venha sobre mim o que vier.

13:14 ³»°¡ ¾îÂîÇÏ¿© ³» »ìÀ» ³» ÀÌ·Î ¹°°í ³» »ý¸íÀ» ³» ¼Õ¿¡ µÎ°Ú´À³Ä

13:14 Tomarei a minha carne entre os meus dentes, e porei a minha vida na minha mão.

13:15 ±×°¡ ³ª¸¦ Á×À̽ø®´Ï ³»°¡ ¼Ò¸ÁÀÌ ¾ø³ë¶ó ±×·¯³ª ±×ÀÇ ¾Õ¿¡¼­ ³» ÇàÀ§¸¦ º¯¹éÇϸ®¶ó

13:15 Eis que ele me matará; não tenho esperança; contudo defenderei os meus caminhos diante dele.

13:16 »ç°îÇÑ ÀÚ´Â ±×ÀÇ ¾Õ¿¡ À̸£Áö ¸øÇϳª´Ï ÀÌ°ÍÀÌ ³ªÀÇ ±¸¿øÀÌ µÇ¸®¶ó

13:16 Também isso será a minha salvação, pois o ímpio não virá perante ele.

13:17 ³ÊÈñ´Â µéÀ¸¶ó ³» ¸»À» µéÀ¸¶ó ³ªÀÇ ¼³¸íÀ» ³ÊÈñ ±Í¿¡ ´ãÀ»Áö´Ï¶ó

13:17 Ouvi atentamente as minhas palavras, e chegue aos vossos ouvidos a minha declaração.

13:18 º¸¶ó ³»°¡ ³» »çÁ¤À» Áø¼úÇÏ¿´°Å´Ï¿Í ³»°¡ ½º½º·Î ÀǷοî ÁÙ ¾Æ³ë¶ó

13:18 Eis que já pus em ordem a minha causa, e sei que serei achado justo:

13:19 ³ª¿Í º¯·ÐÇÒ ÀÚ°¡ ´©±¸ÀÌ·ª ±×·¯¸é ³»°¡ ÀáÀáÇÏ°í ±â¿îÀÌ ²÷¾îÁö¸®¶ó

13:19 Quem é o que contenderá comigo? Pois então me calaria e renderia o espírito.

13:20 ¿ÀÁ÷ ³»°Ô ÀÌ µÎ °¡Áö ÀÏÀ» ÇàÇÏÁö ¸¶¿É¼Ò¼­ ±×¸®ÇÏ½Ã¸é ³»°¡ ÁÖÀÇ ¾ó±¼À» ÇÇÇÏ¿© ¼ûÁö ¾Æ´ÏÇÏ¿À¸®´Ï

13:20 Concede-me somente duas coisas; então não me esconderei do teu rosto:

13:21 °ð ÁÖÀÇ ¼ÕÀ» ³»°Ô ´ëÁö ¸¶¿É½Ã¸ç ÁÖÀÇ À§¾öÀ¸·Î ³ª¸¦ µÎ·Æ°Ô ¸¶¿É½Ç °ÍÀÌ´ÏÀÌ´Ù

13:21 desvia a tua mão rara longe de mim, e não me amedronte o teu terror.

13:22 ±×¸®ÇϽðí ÁÖ´Â ³ª¸¦ ºÎ¸£¼Ò¼­ ³»°¡ ´ë´äÇϸ®À̴٠Ȥ ³ª·Î ¸»¾¸ÇÏ°Ô ÇϿɽðí ÁÖ´Â ³»°Ô ´ë´äÇϿɼҼ­

13:22 Então chama tu, e eu responderei; ou eu falarei, e me responde tu.

13:23 ³ªÀÇ ºÒ¹ý°ú ÁË°¡ ¾ó¸¶³ª ¸¹À¸´ÏÀÌ±î ³ªÀÇ Çã¹°°ú Á˸¦ ³»°Ô ¾Ë°Ô ÇϿɼҼ­

13:23 Quantas iniqüidades e pecados tenho eu? Faze-me saber a minha transgressão e o meu pecado.

13:24 ÁÖ²²¼­ ¾îÂîÇÏ¿© ¾ó±¼À» °¡¸®¿ì½Ã°í ³ª¸¦ ÁÖÀÇ ´ëÀûÀ¸·Î ¿©±â½Ã³ªÀ̱î

13:24 Por que escondes o teu rosto, e me tens por teu inimigo?

13:25 ÁÖ²²¼­ ¾îÂîÇÏ¿© ³¯¸®´Â ³«¿±À» ³î·¡½Ã¸ç ¸¶¸¥ °ËºÒÀ» µû¸£½Ã³ªÀ̱î

13:25 Acossarás uma folha arrebatada pelo vento? E perseguirás o restolho seco?

13:26 ÁÖ²²¼­ ³ª¸¦ ´ëÀûÇÏ»ç ±«·Î¿î ÀϵéÀ» ±â·ÏÇÏ½Ã¸ç ³ª·Î ³ªÀÇ ¾î·ÈÀ» ¶§¿¡ ÁöÀº Á˸¦ ¹Þ°Ô ÇϽÿÀ¸ç

13:26 Pois escreves contra mim coisas amargas, e me fazes herdar os erros da minha mocidade;

13:27 ³» ¹ßÀ» Âø°í¿¡ ä¿ì½Ã¸ç ³ªÀÇ ¸ðµç ±æÀ» »ìÇÇ»ç ³» ¹ßÀÚÃ븦 ÇÑÁ¤ÇϽóªÀÌ´Ù

13:27 também pões no tronco os meus pés, e observas todos os meus caminhos, e marcas um termo ao redor dos meus pés,

13:28 ³ª´Â ½âÀº ¹°°ÇÀÇ ÈÄÆÐÇÔ °°À¸¸ç Á» ¸ÔÀº ÀǺ¹ °°À¸´ÏÀÌ´Ù

13:28 apesar de eu ser como uma coisa podre que se consome, e como um vestido, ao qual rói a traça.

 ¿é±â 14Àå / JÓ

14:1 ¿©Àο¡°Ô¼­ ³­ »ç¶÷Àº »ç´Â ³¯ÀÌ Àû°í ±«·Î¿òÀÌ °¡µæÇϸç

14:1 O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e cheio de inquietação.

14:2 ±× ¹ß»ýÇÔÀÌ ²É°ú °°¾Æ¼­ ¼èÇÏ¿©Áö°í ±×¸²ÀÚ °°ÀÌ ½Å¼ÓÇÏ¿©¼­ ¸Ó¹°Áö ¾Æ´ÏÇÏ°Å´Ã

14:2 Nasce como a flor, e murcha; foge também como a sombra, e não permanece.

14:3 ÀÌ¿Í °°Àº ÀÚ¸¦ ÁÖ²²¼­ ´«À» µé¾î »ìÇǽóªÀÌ±î ³ª¸¦ ÁÖÀÇ ¾ÕÀ¸·Î À̲ø¾î¼­ ½É¹®ÇϽóªÀ̱î

14:3 Sobre esse tal abres os teus olhos, e a mim me fazes entrar em juízo contigo?

14:4 ´©°¡ ±ú²ýÇÑ °ÍÀ» ´õ·¯¿î °Í °¡¿îµ¥¼­ ³¾ ¼ö ÀÖÀ¸¸®À̱î Çϳªµµ ¾ø³ªÀÌ´Ù

14:4 Quem do imundo tirará o puro? Ninguém.

14:5 ±× ³¯À» Á¤ÇÏ¼Ì°í ±× ´Þ ¼öµµ ÁÖ²² ÀÖÀ¸¹Ç·Î ±× Á¦ÇÑÀ» Á¤ÇÏ¿© ³Ñ¾î°¡Áö ¸øÇÏ°Ô Çϼ̻ç¿ÂÁï

14:5 Visto que os seus dias estão determinados, contigo está o número dos seus meses; tu lhe puseste limites, e ele não poderá passar além deles.

14:6 ±×¿¡°Ô¼­ ´«À» µ¹ÀÌÄÑ ±×·Î ½¬°Ô ÇÏ»ç Ç°±º °°ÀÌ ±× ³¯À» ¸¶Ä¡°Ô ÇϿɼҼ­

14:6 Desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia.

14:7 ³ª¹«´Â ¼Ò¸ÁÀÌ ÀÖ³ª´Ï ÂïÈúÁö¶óµµ ´Ù½Ã ¿òÀÌ ³ª¼­ ¿¬ÇÑ °¡Áö°¡ ²÷ÀÌÁö ¾Æ´ÏÇϸç

14:7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos.

14:8 ±× »Ñ¸®°¡ ¶¥¿¡¼­ ´Ä°í ÁٱⰡ Èë¿¡¼­ Á×À»Áö¶óµµ

14:8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó,

14:9 ¹° ±â¿î¿¡ ¿òÀÌ µ¸°í °¡Áö°¡ ¹ßÇÏ¿© »õ·Î ½ÉÀº °Í°ú °°°Å´Ï¿Í

14:9 contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova.

14:10 »ç¶÷Àº Á×À¸¸é ¼Ò¸êµÇ³ª´Ï ±× ±â¿îÀÌ ²÷¾îÁøÁï ±×°¡ ¾îµð ÀÖ´À´¢

14:10 O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está?

14:11 ¹°ÀÌ ¹Ù´Ù¿¡¼­ ÁÙ¾îÁö°í Çϼö°¡ Àæ¾Æ¼­ ¸¶¸§ °°ÀÌ

14:11 Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca,

14:12 »ç¶÷ÀÌ ´©¿ì¸é ´Ù½Ã ÀϾÁö ¸øÇÏ°í ÇÏ´ÃÀÌ ¾ø¾îÁö±â±îÁö ´«À» ¶ßÁö ¸øÇϸç ÀáÀ» ±úÁö ¸øÇÏ´À´Ï¶ó

14:12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono.

14:13 ÁÖ´Â ³ª¸¦ À½ºÎ¿¡ °¨Ã߽øç ÁÖÀÇ Áø³ë°¡ ½¯ ¶§±îÁö ³ª¸¦ ¼û±â½Ã°í ³ª¸¦ À§ÇÏ¿© ±âÇÑÀ» Á¤ÇÏ½Ã°í ³ª¸¦ ±â¾ïÇϿɼҼ­

14:13 Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim!

14:14 »ç¶÷ÀÌ Á×À¸¸é ¾îÂî ´Ù½Ã »ì¸®ÀÌ±î ³ª´Â ³ªÀÇ ½Î¿ì´Â ¸ðµç ³¯ µ¿¾ÈÀ» Âü°í ³õÀ̱⸦ ±â´Ù·È°Ú³ªÀÌ´Ù

14:14 Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança.

14:15 ÁÖ²²¼­´Â ³ª¸¦ ºÎ¸£¼Ì°Ú°í ³ª´Â ´ë´äÇÏ¿´°Ú³ªÀÌ´Ù ÁÖ²²¼­´Â ÁÖÀÇ ¼ÕÀ¸·Î ÁöÀ¸½Å °ÍÀ» ¾Æ²¸ º¸¼Ì°Ú³ªÀÌ´Ù

14:15 Chamar-me-ias, e eu te responderia; almejarias a obra de tuas mãos.

14:16 ±×·¯ÇϿµ¥ ÀÌÁ¦ ÁÖ²²¼­ ³ªÀÇ °ÉÀ½À» ¼¼½Ã¿À´Ï ³ªÀÇ Á˸¦ »ìÇÇÁö ¾Æ´ÏÇϽóªÀ̱î

14:16 Então contarias os meus passos; não estarias a vigiar sobre o meu pecado;

14:17 ³» Çã¹°À» ÁÖ¸Ó´Ï¿¡ ºÀÇÏ½Ã°í ³» Á˾ÇÀ» ½Î¸Å½Ã³ªÀÌ´Ù

14:17 a minha transgressão estaria selada num saco, e ocultarias a minha iniqüidade.

14:18 ¡Û ¹«³ÊÁö´Â »êÀº Á¤³ç Èð¾îÁö°í ¹ÙÀ§´Â ±× ÀÚ¸®¿¡¼­ ¿Å°Ü°¡°í

14:18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar.

14:19 ¹°Àº µ¹À» ´â°Ô ÇÏ°í ³ÑÄ¡´Â ¹°Àº ¶¥ÀÇ Æ¼²øÀ» ¾Ä¾î¹ö¸®³ªÀÌ´Ù ÀÌ¿Í °°ÀÌ ÁÖ²²¼­´Â »ç¶÷ÀÇ ¼Ò¸ÁÀ» ²÷À¸½Ã³ªÀÌ´Ù

14:19 As águas gastam as pedras; as enchentes arrebatam o solo; assim tu fazes perecer a esperança do homem.

14:20 ÁÖ²²¼­ »ç¶÷À» ¿µ¿µÈ÷ À̱â¼Å¼­ ¶°³ª°Ô ÇÏ½Ã¸ç ±×ÀÇ ¾ó±¼ ºûÀ» º¯ÇÏ°Ô ÇϽðí ÂѾƺ¸³»½Ã¿À´Ï

14:20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes.

14:21 ±× ¾ÆµéÀÌ Á¸±ÍÇϳª ±×°¡ ¾ËÁö ¸øÇÏ¸ç ºñõÇϳª ±×°¡ ±ú´ÝÁö ¸øÇϳªÀÌ´Ù

14:21 Os seus filhos recebem honras, sem que ele o saiba; são humilhados sem que ele o perceba.

14:22 ¿ÀÁ÷ ÀÚ±âÀÇ »ìÀÌ ¾ÆÇÁ°í ÀÚ±âÀÇ ¸¶À½ÀÌ ½½Çà »ÓÀÌ´ÏÀÌ´Ù

14:22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.

 ¿é±â 15Àå / JÓ

15:1 µ¥¸¸ »ç¶÷ ¿¤¸®¹Ù½º°¡ ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ

15:1 Então respondeu Elifaz, o temanita:

15:2 ÁöÇý·Î¿î ÀÚ°¡ ¾îÂî ÇêµÈ Áö½ÄÀ¸·Î ´ë´äÇÏ°Ú´À³Ä ¾îÂî µ¿Ç³À¸·Î ±× Ç°¿¡ ä¿ì°Ú´À³Ä

15:2 Porventura responderá o sábio com ciência de vento? E encherá do vento oriental o seu ventre,

15:3 ¾îÂî À¯Á¶Ä¡ ¾Æ´ÏÇÑ À̾߱â, ¹«ÀÍÇÑ ¸»·Î º¯·ÐÇÏ°Ú´À³Ä

15:3 argüindo com palavras que de nada servem, ou com razões com que ele nada aproveita?

15:4 ÂüÀ¸·Î ³×°¡ Çϳª´Ô °æ¿ÜÇÏ´Â ÀÏÀ» ÆóÇÏ¿© Çϳª´Ô ¾Õ¿¡ ¹¬µµÇϱ⸦ ±×Ä¡°Ô Çϴ±¸³ª

15:4 Na verdade tu destróis a reverência, e impedes a meditação diante de Deus.

15:5 ³× Á˾ÇÀÌ ³× ÀÔÀ» °¡¸£Ä¡³ª´Ï ³×°¡ °£»çÇÑ ÀÚÀÇ Çô¸¦ ÅÃÇÏ¿´±¸³ª

15:5 Pois a tua iniqüidade ensina a tua boca, e escolhes a língua dos astutos.

15:6 ³Ê¸¦ Á¤ÁËÇÑ °ÍÀº ³»°¡ ¾Æ´Ï¿ä ³× ÀÔÀ̶ó ³× ÀÔ¼úÀÌ ³Ê¸¦ Ãļ­ Áõ°ÅÇÏ´À´Ï¶ó

15:6 A tua própria boca te condena, e não eu; e os teus lábios testificam contra ti.

15:7 ¡Û ³×°¡ Á¦ÀÏ Ã³À½ ³­ »ç¶÷ÀÌ³Ä »êµéÀÌ ÀÖ±â Àü¿¡ ³×°¡ Ãâ»ýÇÏ¿´´À³Ä

15:7 És tu o primeiro homem que nasceu? Ou foste dado r luz antes dos outeiros?

15:8 Çϳª´ÔÀÇ ¸ðÀǸ¦ ³×°¡ µé¾ú´À³Ä ÁöÇý¸¦ Ȧ·Î °¡Á³´À³Ä

15:8 Ou ouviste o secreto conselho de Deus? E a ti só reservas a sabedoria?

15:9 ³ÊÀÇ ¾Æ´Â °ÍÀÌ ¹«¾ùÀ̱â·Î ¿ì¸®°¡ ¾ËÁö ¸øÇÏ°Ú´À³Ä ³ÊÀÇ ±ú´ÞÀº °ÍÀÌ ¹«¾ùÀ̱â·Î ¿ì¸®¿¡°Ô´Â ¾ø°Ú´À³Ä

15:9 Que sabes tu, que nós não saibamos; que entendes, que não haja em nós?

15:10 ¿ì¸® Áß¿¡´Â ¸Ó¸®°¡ ¼¼±âµµ ÇÏ°í ¿¬·ÎÇϱ⵵ ÇÏ¿© ³× ºÎÄ£º¸´Ù ³ªÀÌ ¸¹Àº ÀÚ°¡ ÀÖ´À´Ï¶ó

15:10 Conosco estão os encanecidos e idosos, mais idosos do que teu pai.

15:11 Çϳª´ÔÀÇ À§·Î¿Í ³×°Ô ¿ÂÀ¯ÇÏ°Ô ÇϽô ¸»¾¸À» ³×°¡ ¾îÂî ÀÛ´Ù ÇÏ´À³Ä

15:11 Porventura fazes pouco caso das consolações de Deus, ou da palavra que te trata benignamente?

15:12 ¾îÂîÇÏ¿© ³×°¡ ¸¶À½¿¡ ²ø¸®¸ç ³× ´«À» ¹ø½¿©

15:12 Por que te arrebata o teu coração, e por que flamejam os teus olhos,

15:13 ³× ¿µÀ¸·Î Çϳª´ÔÀ» ¹Ý´ëÇÏ°í ³× ÀÔÀ¸·Î ¸»µéÀ» ³»´À³Ä

15:13 de modo que voltas contra Deus o teú espírito, e deixas sair tais palavras da tua boca?

15:14 »ç¶÷ÀÌ ¹«¾ùÀÌ°ü´ë ±ú²ýÇÏ°Ú´À³Ä ¿©Àο¡°Ô¼­ ³­ ÀÚ°¡ ¹«¾ùÀÌ°ü´ë ÀÇ·Ó°Ú´À³Ä

15:14 Que é o homem, para que seja puro? E o que nasce da mulher, para que fique justo?

15:15 Çϳª´ÔÀº ±× °Å·èÇÑ ÀÚµéÀ» ¹ÏÁö ¾Æ´ÏÇϽóª´Ï ÇÏ´ÃÀÌ¶óµµ ±×ÀÇ º¸½Ã±â¿¡ ºÎÁ¤Çϰŵç

15:15 Eis que Deus não confia nos seus santos, e nem o céu é puro aos seus olhos;

15:16 ÇϹ°¸ç ¾ÇÀ» Áþ±â¸¦ ¹° ¸¶½É °°ÀÌ ÇÏ´Â °¡ÁõÇÏ°í ºÎÆÐÇÑ »ç¶÷ÀÌ°Ú´À³Ä

15:16 quanto menos o homem abominável e corrupto, que bebe a iniqüidade como a água?

15:17 ¡Û ³»°¡ ³×°Ô º¸À̸®´Ï ³ª¸¦ µéÀ¸¶ó ³»°¡ º» °ÍÀ» ¼³¸íÇϸ®¶ó

15:17 Escuta-me e to mostrarei; contar-te-ei o que tenho visto

15:18 ÀÌ´Â °ð ÁöÇý·Î¿î ÀÚµéÀÌ ±× ¿­Á¶¿¡°Ô¼­ ¹Þ¾Æ ¼û±âÁö ¾Æ´ÏÇÏ°í ÀüÇÏ¿© ¿Â °ÍÀ̶ó

15:18 (o que os sábios têm anunciado e seus pais não o ocultaram;

15:19 ÀÌ ¶¥Àº ±×µé¿¡°Ô¸¸ ÁÖ¼ÌÀ¸¹Ç·Î ¿ÜÀÎÀº ±×µé Áß¿¡ ¿Õ·¡ÇÏÁö ¸øÇÏ¿´¾ú´À´Ï¶ó

15:19 aos quais somente era dada a terra, não havendo estranho algum passado por entre eles);

15:20 ±× ¸»¿¡ À̸£±â¸¦ ¾ÇÀÎÀº ±× ÀÏÆò»ý¿¡ °íÅëÀ» ´çÇÏ¸ç °­Æ÷ÀÚÀÇ ÇÞ¼ö´Â ÀÛÁ¤µÇ¾úÀ¸¹Ç·Î

15:20 Todos os dias passa o ímpio em angústia, sim, todos os anos que estão reservados para o opressor.

15:21 ±× ±Í¿¡´Â ³î¶ó¿î ¼Ò¸®°¡ µé¸®°í ±× ÇüÅëÇÒ ¶§¿¡ ¸ê¸Á½ÃÅ°´Â ÀÚ°¡ ±×¿¡°Ô ÀÓÇϸ®´Ï

15:21 O sonido de terrores está nos seus ouvidos; na prosperidade lhe sobrevém o assolador.

15:22 ±×°¡ ¾îµÎ¿î µ¥¼­ ³ª¿À±â¸¦ ¹Ù¶óÁö ¸øÇÏ°í Ä®³¯ÀÇ ±â´Ù¸²ÀÌ µÇ´À´Ï¶ó

15:22 Ele não crê que tornará das trevas, mas que o espera a espada.

15:23 ±×´Â À¯¸®ÇÏ¸ç ½Ä¹°À» ±¸ÇÏ¿© À̸£±â¸¦ ¾îµð ÀÖ´À³Ä Çϸç Èæ¾ÏÇÑ ³¯ÀÌ °¡±î¿î ÁÙÀ» ½º½º·Î ¾Æ´À´Ï¶ó

15:23 Anda vagueando em busca de pão, dizendo: Onde está? Bem sabe que o dia das trevas lhe está perto, r mão.

15:24 ȯ³­°ú °íÅëÀÌ ±×¸¦ µÎ·Æ°Ô ÇÏ¸ç ½Î¿òÀ» ÁغñÇÑ ¿Õó·³ ±×¸¦ Ãļ­ À̱⸮´Ï

15:24 Amedrontam-no a angústia e a tribulação; prevalecem contra ele, como um rei preparado para a peleja.

15:25 ÀÌ´Â ±× ¼ÕÀ» µé¾î Çϳª´ÔÀ» ´ëÀûÇÏ¸ç ±³¸¸ÇÏ¿© Àü´ÉÀÚ¸¦ ¹è¹ÝÇÔÀ̴϶ó

15:25 Porque estendeu a sua mão contra Deus, e contra o Todo-Poderoso se porta com soberba;

15:26 ±×´Â ¸ñÀ» ±»°Ô ÇÏ°í µÎÅÍ¿î ¹æÆзΠÇϳª´ÔÀ» Ä¡·Á°í ´Þ·Á°¡³ª´Ï

15:26 arremete contra ele com dura cerviz, e com as saliências do seu escudo;

15:27 ±× ¾ó±¼¿¡´Â »ìÀÌ Âî°í Ç㸮¿¡´Â ±â¸§ÀÌ ¾û±â¾ú°í

15:27 porquanto cobriu o seu rosto com a sua gordura, e criou carne gorda nas ilhargas;

15:28 ±×´Â Ȳ¹«ÇÑ ¼ºÀ¾, »ç¶÷ÀÌ »ìÁö ¾Æ´ÏÇÏ´Â Áý, µ¹ ¹«´õ±â°¡ µÉ °÷¿¡ °ÅÇÏ¿´À½À̴϶ó

15:28 e habitou em cidades assoladas, em casas em que ninguem deveria morar, que estavam a ponto de tornar-se em montões de ruínas;

15:29 ±×´Â ºÎ¿äÇÏÁö ¸øÇÏ°í Àç»êÀÌ Ç×»ó ÀÖÁö ¸øÇÏ¸ç ±× »ê¾÷ÀÌ ¶¥¿¡¼­ Áõ½ÄÇÏÁö ¸øÇÒ °ÍÀ̸ç

15:29 não se enriquecerá, nem subsistirá a sua fazenda, nem se estenderão pela terra as suas possessões.

15:30 Èæ¾ÏÇÑ µ¥¸¦ ¶°³ªÁö ¸øÇϸ®´Ï ºÒ²ÉÀÌ ±× °¡Áö¸¦ ¸»¸± °ÍÀ̶ó Çϳª´ÔÀÇ ÀԱ迡 ±×°¡ ¶°³ª¸®¶ó

15:30 Não escapará das trevas; a chama do fogo secará os seus ramos, e ao sopro da boca de Deus desaparecerá.

15:31 ±×´Â ½º½º·Î ¼Ó¾Æ Çã¸ÁÇÑ °ÍÀ» ¹ÏÁö ¸» °ÍÀº Çã¸ÁÇÑ °ÍÀÌ ±×ÀÇ º¸ÀÀÀÌ µÉ °ÍÀÓÀ̶ó

15:31 Não confie na vaidade, enganando-se a si mesmo; pois a vaidade será a sua recompensa.

15:32 ±×ÀÇ ³¯ÀÌ À̸£±â Àü¿¡ ±× ÀÏÀÌ ÀÌ·ê °ÍÀÎÁï ±× °¡Áö°¡ Ǫ¸£Áö ¸øÇϸ®´Ï

15:32 Antes do seu dia se cumprirá, e o seu ramo não reverdecerá.

15:33 Æ÷µµ ¿­¸Å°¡ Àͱâ Àü¿¡ ¶³¾îÁü °°°í °¨¶÷ ²ÉÀÌ °ð ¶³¾îÁü °°À¸¸®¶ó

15:33 Sacudirá as suas uvas verdes, como a vide, e deixará cair a sua flor como a oliveira.

15:34 »ç°îÇÑ ¹«¸®´Â °á½ÇÀÌ ¾ø°í ³ú¹°À» ¹Þ´Â ÀÚÀÇ À帷Àº ºÒ Å» °ÍÀ̶ó

15:34 Pois a assembléia dos ímpios é estéril, e o fogo consumirá as tendas do suborno.

15:35 ±×µéÀº ¾ÇÇÑ »ý°¢À» ¹è°í ºÒÀǸ¦ ³ºÀ¸¸ç ¸¶À½¿¡ ±ËÈáÀ» ¿¹ºñÇÑ´Ù ÇÏ¿´´À´Ï¶ó

15:35 Concebem a malícia, e dão r luz a iniqüidade, e o seu coração prepara enganos.

 ¿é±â 16Àå / JÓ

16:1 ¿éÀÌ ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ

16:1 Então Jó respondeu, dizendo:

16:2 ÀÌ·± ¸»Àº ³»°¡ ¸¹ÀÌ µé¾ú³ª´Ï ³ÊÈñ´Â ´Ù ¹ø³úÄÉ ÇÏ´Â ¾ÈÀ§Àڷα¸³ª

16:2 Tenho ouvido muitas coisas como essas; todos vós sois consoladores molestos.

16:3 Çã¸ÁÇÑ ¸»ÀÌ ¾îÂî ³¡ÀÌ ÀÖÀ¸·ª ³×°¡ ¹«¾ù¿¡ °Ýµ¿µÇ¾î ÀÌ°°ÀÌ ´ë´äÇϴ°í

16:3 Não terão fim essas palavras de vento? Ou que é o que te provoca, para assim responderes?

16:4 ³ªµµ ³ÊÈñó·³ ¸»ÇÒ ¼ö ÀÖ³ª´Ï °¡·É ³ÊÈñ ¸¶À½ÀÌ ³» ¸¶À½ ÀÚ¸®¿¡ ÀÖ´Ù ÇÏÀÚ ³ªµµ ¸»À» Áö¾î ³ÊÈñ¸¦ Ä¡¸ç ³ÊÈñ¸¦ ÇâÇÏ¿© ¸Ó¸®¸¦ Èçµé ¼ö ÀÖ´À´Ï¶ó

16:4 Eu também poderia falar como vós falais, se vós estivésseis em meu lugar; eu poderia amontoar palavras contra vós, e contra vós menear a minha cabeça;

16:5 ±×·¡µµ ÀÔÀ¸·Î ³ÊÈñ¸¦ °­ÇÏ°Ô Çϸç ÀÔ¼úÀÇ À§·Î·Î ³ÊÈñÀÇ ±Ù½ÉÀ» Ç®¾úÀ¸¸®¶ó

16:5 poderia fortalecer-vos com a minha boca, e a consolação dos meus lábios poderia mitigar a vossa dor.

16:6 ¡Û ³»°¡ ¸»ÇÏ¿©µµ ³» ±Ù½ÉÀÌ Ç®¸®Áö ¾Æ´ÏÇϳª´Ï ÀáÀáÇÑµé ¾îÂî Æò¾ÈÇÏ·ª

16:6 Ainda que eu fale, a minha dor naõ se mitiga; e embora me cale, qual é o meu alívio?

16:7 ÀÌÁ¦ ÁÖ²²¼­ ³ª¸¦ °ï°íÄÉ ÇÏ½Ã°í ³ªÀÇ ¹«¸®¸¦ Æб«ÄÉ Çϼ̳ªÀÌ´Ù

16:7 Mas agora, ó Deus, me deixaste exausto; assolaste toda a minha companhia.

16:8 ÁÖ²²¼­ ³ª¸¦ ½Ãµé°Ô ÇϼÌÀ¸´Ï ÀÌ´Â ³ª¸¦ ÇâÇÏ¿© Áõ°Å¸¦ »ïÀ¸½ÉÀÌ¶ó ³ªÀÇ Æĸ®ÇÑ ¸ð¾çÀÌ ÀϾ¼­ ´ë¸éÇÏ¿© ³ªÀÇ Á˸¦ Áõ°ÅÇϳªÀÌ´Ù

16:8 Tu me emagreceste, e isso constitui uma testemunha contra mim; contra mim se levanta a minha magreza, e o meu rosto testifica contra mim.

16:9 ±×´Â Áø³ëÇÏ»ç ³ª¸¦ Âõ°í ±º¹ÚÇÏ½Ã¸ç ³ª¸¦ ÇâÇÏ¿© À̸¦ °¥°í ´ëÀûÀÌ µÇ¾î »ÏÁ·ÇÑ ´«À¸·Î ³ª¸¦ º¸½Ã°í

16:9 Na sua ira ele me despedaçou, e me perseguiu; rangeu os dentes contra mim; o meu adversário aguça os seus olhos contra mim.

16:10 ¹«¸®µéÀº ³ª¸¦ ÇâÇÏ¿© ÀÔÀ» ¹ú¸®¸ç ³ª¸¦ õ´ëÇÏ¿© »´À» Ä¡¸ç ÇÔ²² ¸ð¿© ³ª¸¦ ´ëÀûÇϴ±¸³ª

16:10 Os homens abrem contra mim a boca; com desprezo me ferem nas faces, e contra mim se ajuntam r uma.

16:11 Çϳª´ÔÀÌ ³ª¸¦ °æ°ÇÄ¡ ¾ÊÀº ÀÚ¿¡°Ô ºÙÀÌ½Ã¸ç ¾ÇÀÎÀÇ ¼Õ¿¡ ´øÁö¼Ì±¸³ª

16:11 Deus me entrega ao ímpio, nas mãos dos iníquos me faz cair.

16:12 ³»°¡ Æò¾ÈÇÏ´õ´Ï ±×°¡ ³ª¸¦ ²ªÀ¸½Ã¸ç ³» ¸ñÀ» Àâ¾Æ´øÁ® ³ª¸¦ ºÎ½¤¶ß¸®½Ã¸ç ³ª¸¦ ¼¼¿ö °ú³áÀ» »ïÀ¸½Ã°í

16:12 Descansado estava eu, e ele me quebrantou; e pegou-me pelo pescoço, e me despedaçou; colocou-me por seu alvo;

16:13 ±× »ì·Î ³ª¸¦ »ç¹æÀ¸·Î ½î¾Æ ÀÎÁ¤ ¾øÀÌ ³» Ç㸮¸¦ ¶Õ°í ³» ¾µ°³·Î ¶¥¿¡ Èê·¯³ª¿À°Ô ÇϽô±¸³ª

16:13 cercam-me os seus flecheiros. Atravessa-me os rins, e não me poupa; derrama o meu fel pela terra.

16:14 ±×°¡ ³ª¸¦ ²ª°í ´Ù½Ã ²ª°í ¿ë»ç °°ÀÌ ³»°Ô ´Þ·Áµå½Ã´Ï

16:14 Quebranta-me com golpe sobre golpe; arremete contra mim como um guerreiro.

16:15 ³»°¡ ±½Àº º£¸¦ ²ç¾î¸Å¾î ³» ÇǺο¡ µ¤°í ³» »ÔÀ» Ƽ²ø¿¡ ´õ·´Çû±¸³ª

16:15 Sobre a minha pele cosi saco, e deitei a minha glória no pó.

16:16 ³» ¾ó±¼Àº ¿ïÀ½À¸·Î ºÓ¾ú°í ³» ´«²¨Ç®¿¡´Â Á×À½ÀÇ ±×´ÃÀÌ ÀÖ±¸³ª

16:16 O meu rosto todo está inflamado de chorar, e há sombras escuras sobre as minhas pálpebras,

16:17 ±×·¯³ª ³» ¼Õ¿¡´Â Æ÷ÇÐÀÌ ¾ø°í ³ªÀÇ ±âµµ´Â Á¤°áÇϴ϶ó

16:17 embora não haja violência nas minhas maos, e seja pura a minha oração.

16:18 ¡Û ¶¥¾Æ ³» ÇǸ¦ °¡¸®¿ìÁö ¸»¶ó ³ªÀÇ ºÎ¸£Â¢À½À¸·Î ½¯ °÷ÀÌ ¾ø°Ô µÇ±â¸¦ ¿øÇϳë¶ó

16:18 ó terra, não cubras o meu sangue, e não haja lugar em que seja abafado o meu clamor!

16:19 Áö±Ý ³ªÀÇ ÁõÀÎÀÌ Çϴÿ¡ °è½Ã°í ³ªÀÇ º¸ÀÎÀÌ ³ôÀºµ¥ °è½Ã´Ï¶ó

16:19 Eis que agora mesmo a minha testemunha está no céu, e o meu fiador nas alturas.

16:20 ³ªÀÇ Ä£±¸´Â ³ª¸¦ Á¶·ÕÇϳª ³» ´«Àº Çϳª´ÔÀ» ÇâÇÏ¿© ´«¹°À» È긮°í

16:20 Os meus amigos zombam de mim; mas os meus olhos se desfazem em lágrimas diante de Deus,

16:21 »ç¶÷°ú Çϳª´Ô »çÀÌ¿¡¿Í ÀÎÀÚ¿Í ±× ÀÌ¿ô »çÀÌ¿¡ º¯¹éÇϽñ⸦ ¿øÇϳë´Ï

16:21 para que ele defenda o direito que o homem tem diante de Deus e o que o filho do homem tem perante, o seu proximo.

16:22 ¼ö³âÀÌ Áö³ª¸é ³ª´Â µ¹¾Æ¿ÀÁö ¸øÇÒ ±æ·Î °¥ °ÍÀÓÀ̴϶ó

16:22 Pois quando houver decorrido poucos anos, eu seguirei o caminho por onde não tornarei.

 ¿é±â 17Àå / JÓ

17:1 ³ªÀÇ ±â¿îÀÌ ¼èÇÏ¿´À¸¸ç ³ªÀÇ ³¯ÀÌ ´ÙÇÏ¿´°í ¹«´ýÀÌ ³ª¸¦ À§ÇÏ¿© ¿¹ºñµÇ¾ú±¸³ª

17:1 O meu espírito está quebrantado, os meus dias se extinguem, a sepultura me está preparada!

17:2 ³ª¸¦ Á¶·ÕÇÏ´Â ÀÚµéÀÌ ¿ÀÈ÷·Á ³ª¿Í ÇÔ²² ÀÖÀ¸¹Ç·Î ³» ´«ÀÌ ±×µéÀÇ °Ýµ¿ÇÔÀ» Ç×»ó º¸´Â±¸³ª

17:2 Deveras estou cercado de zombadores, e os meus olhos contemplam a sua provocação!

17:3 ¡Û ûÄÁ´ë º¸Áõ¹°À» Áֽðí Ä£È÷ ³ªÀÇ º¸ÁÖ°¡ µÇ¿É¼Ò¼­ ÁÖ ¿Ü¿¡ ³ª·Î ´õºÒ¾î ¼ÕÀ» Ä¥ ÀÚ°¡ ´©±¸¸®À̱î

17:3 Dá-me, peço-te, um penhor, e sê o meu fiador para contigo; quem mais há que me dê a mão?

17:4 ÁÖ²²¼­ ±×µéÀÇ ¸¶À½À» °¡¸®¿ö ±ú´ÝÁö ¸øÇÏ°Ô Çϼ̻ç¿À´Ï ±×µéÀ» ³ôÀÌÁö ¾Æ´ÏÇϽø®ÀÌ´Ù

17:4 Porque aos seus corações encobriste o entendimento, pelo que não os exaltarás.

17:5 Ä£±¸¸¦ ÁöÀûÇÏ¿© Çظ¦ ¹Þ°Ô ÇÑ ÀÚÀÇ ÀڽĵéÀº ´«ÀÌ ¸ÖÁö´Ï¶ó

17:5 Quem entrega os seus amigos como presa, os olhos de seus filhos desfalecerão.

17:6 ¡Û Çϳª´ÔÀÌ ³ª·Î ¹é¼ºÀÇ À̾߱â°Å¸®°¡ µÇ°Ô ÇÏ½Ã´Ï ±×µéÀÌ ³» ¾ó±¼¿¡ ħÀ» ¹ñ´Â±¸³ª

17:6 Mas a mim me pôs por motejo dos povos; tornei-me como aquele em cujo rosto se cospe.

17:7 ³» ´«Àº ±Ù½ÉÀ¸·Î ÇÏ¿© ¾îµÎ¿öÁö°í ³ªÀÇ ¿Â Áöü´Â ±×¸²ÀÚ °°±¸³ª

17:7 De mágoa se escureceram os meus olhos, e todos os meus membros são como a sombra.

17:8 Á¤Á÷ÀÚ´Â À̸¦ ÀÎÇÏ¿© ³î¶ó°í ¹«ÁËÀÚ´Â »ç°îÇÑ ÀÚ¸¦ ÀÎÇÏ¿© ºÐÀ» ³»³ª´Ï

17:8 Os retos pasmam disso, e o inocente se levanta contra o ímpio.

17:9 ±×·¯¹Ç·Î ÀÇÀÎÀº ±× ±æÀ» µ¶½ÇÈ÷ ÇàÇÏ°í ¼ÕÀÌ ±ú²ýÇÑ ÀÚ´Â Á¡Á¡ ÈûÀ» ¾ò´À´Ï¶ó

17:9 Contudo o justo prossegue no seu caminho e o que tem mãos puras vai crescendo em força.

17:10 ³ÊÈñ´Â ´Ù ´Ù½Ã ¿ÃÁö´Ï¶ó ³»°¡ ³ÊÈñ Áß¿¡¼­ ÁöÇýÀÚ¸¦ ãÀ» ¼ö ¾ø´À´Ï¶ó

17:10 Mas tornai vós todos, e vinde, e sábio nenhum acharei entre vós.

17:11 ³ªÀÇ ³¯ÀÌ Áö³ª°¬°í ³» °æ¿µ, ³» ¸¶À½ÀÇ »ç¸ðÇÏ´Â ¹Ù°¡ ´Ù ²÷¾îÁ³±¸³ª

17:11 Os meus dias passaram, malograram-se os meus propósitos, as aspirações do meu coração.

17:12 ±×µéÀº ¹ãÀ¸·Î ³·À» »ï°í ºûÀÌ ¾îµÎ¿îµ¥ °¡±õ´Ù Çϴ±¸³ª

17:12 Trocam a noite em dia; dizem que a luz está perto das trevas. el,

17:13 ³» ¼Ò¸ÁÀÌ À½ºÎ·Î ³» ÁýÀ» »ïÀ½¿¡ À־ ħ»óÀ» Èæ¾Ï¿¡ º£Ç®°í

17:13 Se eu olhar o Seol como a minha casa, se nas trevas estender a minha cama,

17:14 ¹«´ý´õ·¯ ³Ê´Â ³» ¾Æºñ¶ó, ±¸´õ±â´õ·¯ ³Ê´Â ³» ¾î¹Ì, ³» ÀڸŶó ÇÒÁø´ë

17:14 se eu clamar r cova: Tu és meu pai; e aos vermes: Vós sois minha mãe e minha irmã;

17:15 ³ªÀÇ ¼Ò¸ÁÀÌ ¾îµð ÀÖÀ¸¸ç ³ªÀÇ ¼Ò¸ÁÀ» ´©°¡ º¸°Ú´À³Ä

17:15 onde está então a minha esperança? Sim, a minha esperança, quem a poderá ver?

17:16 Èë ¼Ó¿¡¼­ ½¯ ¶§¿¡´Â ¼Ò¸ÁÀÌ À½ºÎ ¹®À¸·Î ³»·Á°¥ »ÓÀ̴϶ó

17:16 Acaso descerá comigo até os ferrolhos do Seol? Descansaremos juntos no pó?

 ¿é±â 18Àå / JÓ

18:1 ¼ö¾Æ »ç¶÷ ºô´åÀÌ ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ

18:1 Então respondeu Bildade, o suíta:

18:2 ³ÊÈñ°¡ ¾î´À ¶§±îÁö ¸»À» ã°Ú´À³Ä ±ú´ÞÀ¸¶ó ±× ÈÄ¿¡¾ß ¿ì¸®°¡ ¸»Çϸ®¶ó

18:2 Até quando estareis r procura de palavras? considerai bem, e então falaremos.

18:3 ¾îÂîÇÏ¿© ¿ì¸®¸¦ Áü½ÂÀ¸·Î ¿©±â¸ç ºÎÁ¤ÇÏ°Ô º¸´À³Ä

18:3 Por que somos tratados como gado, e como estultos aos vossos olhos?

18:4 ³Ê ºÐÇÏ¿© ½º½º·Î Âõ´Â ÀÚ¾ß ³Ê¸¦ À§ÇÏ¿© ¶¥ÀÌ ¹ö¸²À» ´çÇÏ°Ú´À³Ä ¹ÙÀ§°¡ ±× ÀÚ¸®¿¡¼­ ¿Å±â°Ú´À³Ä

18:4 Oh tu, que te despedaças na tua ira, acaso por amor de ti será abandonada a terra, ou será a rocha removida do seu lugar?

18:5 ¡Û ¾ÇÀÎÀÇ ºûÀº ²¨Áö°í ±× ºÒ²ÉÀº ºû³ªÁö ¾ÊÀ» °ÍÀÌ¿ä

18:5 Na verdade, a luz do ímpio se apagará, e não resplandecerá a chama do seu fogo.

18:6 ±× À帷 ¾ÈÀÇ ºûÀº ¾îµÎ¿öÁö°í ±× À§ÀÇ µîºÒÀº ²¨Áú °ÍÀÌ¿ä

18:6 A luz se escurecerá na sua tenda, e a lâmpada que está sobre ele se apagará.

18:7 ±× °­ÇÑ °ÉÀ½ÀÌ °ïÇÏ¿©Áö°í ±× º£Ç¬ ²Ò¿¡ ½º½º·Î ºüÁú °ÍÀÌ´Ï

18:7 Os seus passos firmes se estreitarão, e o seu próprio conselho o derribará.

18:8 ÀÌ´Â ±× ¹ßÀÌ ½º½º·Î ±×¹°¿¡ µé¾î°¡°í ¾ô´Â ÁÙÀ» ¹âÀ½À̸ç

18:8 Pois por seus próprios pés é ele lançado na rede, e pisa nos laços armados.

18:9 ±× ¹ßµÚ²ÞÄ¡´Â â¾Ö¿¡ Ä¡ÀÌ°í ±× ¸öÀº ¿Ã¹«¿¡ ¾ôÈú °ÍÀ̸ç

18:9 A armadilha o apanha pelo calcanhar, e o laço o prende;

18:10 ±×¸¦ µ¿ÀÏ ÁÙÀÌ ¶¥¿¡ ¼û°å°í ±×¸¦ ºü¶ß¸± ÇÔÁ¤ÀÌ ±æ¿¡ º£Ç®·ÈÀ¸¸ç

18:10 a corda do mesmo está-lhe escondida na terra, e uma armadilha na vereda.

18:11 ¹«¼­¿î °ÍÀÌ »ç¹æ¿¡¼­ ±×¸¦ ³î·¡°í ±× µÚ¸¦ ÂѾƿà °ÍÀ̸ç

18:11 Terrores o amedrontam de todos os lados, e de perto lhe perseguem os pés.

18:12 ±× ÈûÀº ±â±ÙÀ» ÀÎÇÏ¿© ¼èÇÏ°í ±× °ç¿¡´Â Àç¾ÓÀÌ ±â´Ù¸± °ÍÀ̸ç

18:12 O seu vigor é diminuído pela fome, e a destruição está pronta ao seu lado.

18:13 ±×ÀÇ ¹éü°¡ ¸ÔÈ÷¸®´Ï °ð »ç¸ÁÀÇ ÀåÀÚ°¡ ±× Áöü¸¦ ¸ÔÀ» °ÍÀ̸ç

18:13 São devorados os membros do seu corpo; sim, o primogênito da morte devora os seus membros.

18:14 ±×°¡ ±× ÀÇ·ÚÇÏ´ø À帷¿¡¼­ »ÌÇô¼­ ¹«¼­¿òÀÇ ¿Õ¿¡°Ô·Î ÀâÇô°¡°í

18:14 Arrancado da sua tenda, em que confiava, é levado ao rei dos terrores.

18:15 ±×¿¡°Ô ¼ÓÇÏÁö ¾ÊÀº ÀÚ°¡ ±× À帷¿¡ °ÅÇϸ®´Ï À¯È²ÀÌ ±× ó¼Ò¿¡ »Ñ·ÁÁú °ÍÀ̸ç

18:15 Na sua tenda habita o que não lhe pertence; espalha-se enxofre sobre a sua habitação.

18:16 ¾Æ·¡¼­´Â ±× »Ñ¸®°¡ ¸¶¸£°í À§¿¡¼­´Â ±× °¡Áö°¡ ÂïÈú °ÍÀ̸ç

18:16 Por baixo se secam as suas raízes, e por cima são cortados os seus ramos.

18:17 ±×ÀÇ ±â³äÀÌ ¶¥¿¡¼­ ¾ø¾îÁö°í ±×ÀÇ À̸§ÀÌ °Å¸®¿¡¼­ ÀüÇÔÀÌ ¾øÀ» °ÍÀ̸ç

18:17 A sua memória perece da terra, e pelas praças não tem nome.

18:18 ±×´Â ±¤¸í Áß¿¡¼­ Èæ¾ÏÀ¸·Î ¸ô·Á µé¾î°¡¸ç ¼¼»ó¿¡¼­ ÂѰܳ¯ °ÍÀ̸ç

18:18 É lançado da luz para as trevas, e afugentado do mundo.

18:19 ±×´Â ±× ¹é¼º °¡¿îµ¥¼­ ¾Æµéµµ ¾ø°í ¼ÕÀÚµµ ¾øÀ» °ÍÀÌ¸ç ±×ÀÇ °ÅÇÏ´ø °÷¿¡´Â ÇÑ »ç¶÷µµ ³²Àº ÀÚ°¡ ¾øÀ» °ÍÀ̶ó

18:19 Não tem filho nem neto entre o seu povo, e descendente nenhum lhe ficará nas moradas.

18:20 ±×ÀÇ ³¯À» ÀÎÇÏ¿© µÚ¿¡ ¿À´Â ÀÚ°¡ ¾Õ¼± ÀÚÀÇ µÎ·Á¿öÇÏ´ø °Í °°ÀÌ ³î¶ó¸®¶ó

18:20 Do seu dia pasmam os do ocidente, assim como os do oriente ficam sobressaltados de horror.

18:21 ºÒÀÇÇÑ ÀÚÀÇ ÁýÀÌ ÀÌ·¯ÇÏ°í Çϳª´ÔÀ» ¾ËÁö ¸øÇÏ´Â ÀÚÀÇ Ã³¼Òµµ ±×·¯Çϴ϶ó

18:21 Tais são, na verdade, as moradas do, impio, e tal é o lugar daquele que não conhece a Deus.

 ¿é±â 19Àå / JÓ

19:1 ¿éÀÌ ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ

19:1 Então Jó respondeu:

19:2 ³ÊÈñ°¡ ³» ¸¶À½À» ¹ø³úÄÉ ÇÏ¸ç ¸»·Î ²ª±â¸¦ ¾î´À ¶§±îÁö ÇÏ°Ú´À³Ä

19:2 Até quando afligireis a minha alma, e me atormentareis com palavras?

19:3 ³ÊÈñ°¡ ¿­ ¹øÀ̳ª ³ª¸¦ ²Ù¢°í ³ª¸¦ ÇдëÇÏ°íµµ ºÎ²ô·¯¿ö ¾Æ´ÏÇϴ±¸³ª

19:3 Já dez vezes me haveis humilhado; não vos envergonhais de me maltratardes?

19:4 ³»°¡ °ú¿¬ Çã¹°ÀÌ ÀÖ¾ú´Ù ÇÒÁö¶óµµ ±× Çã¹°ÀÌ ³»°Ô¸¸ ÀÖ´Â °ÍÀÌ´Ï

19:4 Embora haja eu, na verdade, errado, comigo fica o meu erro.

19:5 ³ÊÈñ°¡ ÂüÀ¸·Î ³ª¸¦ ÇâÇÏ¿© ÀÚ±àÇÏ¸ç ³»°Ô ¼öÄ¡µÉ ÇàÀ§°¡ ÀÖ´Ù°í Áõ¸íÇÏ·Á¸é ÇÏ·Á´Ï¿Í

19:5 Se deveras vos quereis engrandecer contra mim, e me incriminar pelo meu opróbrio,

19:6 Çϳª´ÔÀÌ ³ª¸¦ ±¼ÇÏ°Ô ÇϽðí Àڱ⠱׹°·Î ³ª¸¦ ¿¡¿ö½Î½Å ÁÙÀº ¾Ë¾Æ¾ß ÇÒÁö´Ï¶ó

19:6 sabei então que Deus é o que transtornou a minha causa, e com a sua rede me cercou.

19:7 ¡Û ³»°¡ Æ÷ÇÐÀ» ´çÇÑ´Ù°í ºÎ¸£Â¢À¸³ª ÀÀ´äÀÌ ¾ø°í °£±¸ÇÒÁö¶óµµ ½Å¿øÇÔÀÌ ¾ø±¸³ª

19:7 Eis que clamo: Violência! mas não sou ouvido; grito: Socorro! mas não há justiça.

19:8 ±×°¡ ³» ±æÀ» ¸·¾Æ Áö³ªÁö ¸øÇÏ°Ô ÇÏ½Ã°í ³» ø°æ¿¡ Èæ¾ÏÀ» µÎ¼ÌÀ¸¸ç

19:8 com muros fechou ele o meu caminho, de modo que não posso passar; e pôs trevas nas minhas veredas.

19:9 ³ªÀÇ ¿µ±¤À» ¹þ±â½Ã¸ç ³ªÀÇ ¸é·ù°üÀ» ¸Ó¸®¿¡¼­ ÃëÇϽðí

19:9 Da minha honra me despojou, e tirou-me da cabeça a coroa.

19:10 »ç¸éÀ¸·Î ³ª¸¦ ÇæÀ¸½Ã´Ï ³ª´Â Á×¾ú±¸³ª ³» ¼Ò¸ÁÀ» ³ª¹« »Ìµí »ÌÀ¸½Ã°í

19:10 Quebrou-me de todos os lados, e eu me vou; arrancou a minha esperança, como a, uma árvore.

19:11 ³ª¸¦ ÇâÇÏ¿© Áø³ëÇÏ½Ã°í ¿ø¼ö °°ÀÌ º¸½Ã´Â±¸³ª

19:11 Acende contra mim a sua ira, e me considera como um de seus adversários.

19:12 ±× ±º´ë°¡ ÀÏÁ¦È÷ ³ª¾Æ¿Í¼­ ±æÀ» ¼öÃàÇÏ°í ³ª¸¦ Ä¡¸ç ³» À帷À» µÑ·¯ Áø ÃƱ¸³ª

19:12 Juntas as suas tropas avançam, levantam contra mim o seu caminho, e se acampam ao redor da minha tenda.

19:13 ¡Û ³ªÀÇ ÇüÁ¦µé·Î ³ª¸¦ ¸Ö¸® ¶°³ª°Ô ÇÏ½Ã´Ï ³ª¸¦ ¾Æ´Â ¸ðµç »ç¶÷ÀÌ ³»°Ô ¿ÜÀÎÀÌ µÇ¾ú±¸³ª

19:13 Ele pôs longe de mim os meus irmãos, e os que me conhecem tornaram-se estranhos para mim.

19:14 ³» ģôÀº ³ª¸¦ ¹ö¸®¸ç °¡±î¿î Ä£±¸´Â ³ª¸¦ Àؾú±¸³ª

19:14 Os meus parentes se afastam, e os meus conhecidos se esquecem de, mim.

19:15 ³» Áý¿¡ ¿ì°ÅÇÑ ÀÚ¿Í ³» °èÁýÁ¾µéÀº ³ª¸¦ ¿ÜÀÎÀ¸·Î ¿©±â´Ï ³»°¡ ±×µé ¾Õ¿¡¼­ Ÿ±¹ »ç¶÷ÀÌ µÇ¾ú±¸³ª

19:15 Os meus domésticos e as minhas servas me têm por estranho; vim a ser um estrangeiro aos seus olhos.

19:16 ³»°¡ ³» Á¾À» ºÒ·¯µµ ´ë´äÁö ¾Æ´ÏÇÏ´Ï ³» ÀÔÀ¸·Î ±×¿¡°Ô ûÇÏ¿©¾ß ÇÏ°Ú±¸³ª

19:16 Chamo ao meu criado, e ele não me responde; tenho que suplicar-lhe com a minha boca.

19:17 ³» ¼ûÀ» ³» ¾Æ³»°¡ ½È¾îÇÏ¸ç ³» µ¿Æ÷µéµµ ÇøÀÇÇϴ±¸³ª

19:17 O meu hÁlito é intolerável r minha mulher; sou repugnante aos filhos de minhã mae.

19:18 ¾î¸° ¾ÆÀ̵éÀÌ¶óµµ ³ª¸¦ ¾÷½Å¿©±â°í ³»°¡ ÀϾ¸é ³ª¸¦ Á¶·ÕÇϴ±¸³ª

19:18 Até os pequeninos me desprezam; quando me levanto, falam contra mim.

19:19 ³ªÀÇ °¡±î¿î Ä£±¸µéÀÌ ³ª¸¦ ¹Ì¿öÇÏ¸ç ³ªÀÇ »ç¶ûÇÏ´Â »ç¶÷µéÀÌ µ¹ÀÌÄÑ ³ªÀÇ ´ëÀûÀÌ µÇ¾ú±¸³ª

19:19 Todos os meus amigos íntimos me abominam, e até os que eu amava se tornaram contra mim.

19:20 ³» ÇÇºÎ¿Í »ìÀÌ »À¿¡ ºÙ¾ú°í ³²Àº °ÍÀº °Ü¿ì ÀÕ²¨Ç® »ÓÀ̷α¸³ª

19:20 Os meus ossos se apegam r minha pele e r minha carne, e só escapei com a pele dos meus dentes.

19:21 ³ªÀÇ Ä£±¸¾ß ³ÊÈñ´Â ³ª¸¦ ºÒ½ÖÈ÷ ¿©±â¶ó ³ª¸¦ ºÒ½ÖÈ÷ ¿©±â¶ó Çϳª´ÔÀÇ ¼ÕÀÌ ³ª¸¦ Ä¡¼Ì±¸³ª

19:21 Compadecei-vos de mim, amigos meus; compadecei-vos de mim; pois a mão de Deus me tocou.

19:22 ³ÊÈñ°¡ ¾îÂîÇÏ¿© Çϳª´Ôó·³ ³ª¸¦ Ç̹ÚÇÏ´À³Ä ³» »ìÀ» ¸Ô°íµµ ºÎÁ·ÇϳÄ

19:22 Por que me perseguis assim como Deus, e da minha carne não vos fartais?

19:23 ¡Û ³ªÀÇ ¸»ÀÌ °ð ±â·ÏµÇ¾úÀ¸¸é, Ã¥¿¡ ¾º¾îÁ³À¸¸é,

19:23 Oxalá que as minhas palavras fossem escritas! Oxalá que fossem gravadas num livro!

19:24 öÇÊ°ú ¿¬À¸·Î ¿µ¿µÈ÷ µ¹¿¡ »õ°ÜÁ³À¸¸é ÁÁ°Ú³ë¶ó

19:24 Que, com pena de ferro, e com chumbo, fossem para sempre esculpidas na rocha!

19:25 ³»°¡ ¾Ë±â¿¡´Â ³ªÀÇ ±¸¼ÓÀÚ°¡ »ì¾Æ °è½Ã´Ï ÈÄÀÏ¿¡ ±×°¡ ¶¥ À§¿¡ ¼­½Ç °ÍÀ̶ó

19:25 Pois eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.

19:26 ³ªÀÇ ÀÌ °¡Á×, ÀÌ°ÍÀÌ ½âÀº ÈÄ¿¡ ³»°¡ À°Ã¼ ¹Û¿¡¼­ Çϳª´ÔÀ» º¸¸®¶ó

19:26 E depois de consumida esta minha pele, então fora da minha carne verei a Deus;

19:27 ³»°¡ Ä£È÷ ±×¸¦ º¸¸®´Ï ³» ´«À¸·Î ±×¸¦ º¸±â¸¦ ¿ÜÀÎó·³ ÇÏÁö ¾ÊÀ» °ÍÀÌ¶ó ³» ¸¶À½ÀÌ ÃʱÞÇϱ¸³ª

19:27 vê-lo-ei ao meu lado, e os meus olhos o contemplarão, e não mais como adversário. O meu coração desfalece dentro de mim!

19:28 ³ÊÈñ°¡ ¸¸ÀÏ À̸£±â¸¦ ¿ì¸®°¡ ±×¸¦ ¾î¶»°Ô Ä¥²¿ ÇÏ¸ç ¶Ç À̸£±â¸¦ ÀÏÀÇ »Ñ¸®°¡ ±×¿¡°Ô ÀÖ´Ù ÇÒÁø´ë

19:28 Se disserdes: Como o havemos de perseguir! e que a causa deste mal se acha em mim,

19:29 ³ÊÈñ´Â Ä®À» µÎ·Á¿öÇÒÁö´Ï¶ó ºÐ³ë´Â Ä®ÀÇ Çü¹úÀ» ºÎ¸£³ª´Ï ³ÊÈñ°¡ ½ÉÆÇÀÌ ÀÖ´Â ÁÙÀ» ¾Ë°Ô µÇ¸®¶ó

19:29 temei vós a espada; porque o furor traz os castigos da espada, para saberdes que há um juízo.

 ¿é±â 20Àå / JÓ

20:1 ³ª¾Æ¸¶ »ç¶÷ ¼Ò¹ßÀÌ ´ë´äÇÏ¿© °¡·ÎµÇ

20:1 Então respondeu Zofar, o naamatita:

20:2 ±×·¯¹Ç·Î ³» »ý°¢ÀÌ ³»°Ô ´ë´äÇϳª´Ï ÀÌ´Â ³» Áß½ÉÀÌ ÃʱÞÇÔÀ̴϶ó

20:2 Ora, os meus pensamentos me fazem responder, e por isso eu me apresso.

20:3 ³»°¡ ³ª¸¦ ºÎ²ô·´°Ô Çϴ å¸ÁÀ» µé¾úÀ¸¹Ç·Î ³ªÀÇ ½½±â·Î¿î ¸¶À½ÀÌ ³»°Ô ´ë´äÇϴ±¸³ª

20:3 Estou ouvindo a tua repreensão, que me envergonha, mas o espírito do meu entendimento responde por mim.

20:4 ³×°¡ ¾ËÁö ¸øÇÏ´À³Ä ¿¹·ÎºÎÅÍ »ç¶÷ÀÌ ÀÌ ¼¼»ó¿¡ ÀÖ¾î ¿ÈÀ¸·Î

20:4 Não sabes tu que desde a antigüidade, desde que o homem foi posto sobre a terra,

20:5 ¾ÇÀÎÀÇ À̱â´Â ÀÚ¶ûµµ Àá½Ã¿ä »ç°îÇÑ ÀÚÀÇ Áñ°Å¿òµµ Àá°£À̴϶ó

20:5 o triunfo dos iníquos é breve, e a alegria dos ímpios é apenas dum momento?

20:6 ±× ³ô±â°¡ Çϴÿ¡ ´ê°í ±× ¸Ó¸®°¡ ±¸¸§¿¡ ¹ÌÄ¥Áö¶óµµ

20:6 Ainda que a sua exaltação suba até o ceu, e a sua cabeça chegue até as nuvens,

20:7 ÀÚ±âÀÇ ¶Ëó·³ ¿µ¿øÈ÷ ¸ÁÇÒ °ÍÀ̶ó ±×¸¦ º» ÀÚ°¡ À̸£±â¸¦ ±×°¡ ¾îµð ÀÖ´À³Ä Çϸ®¶ó

20:7 contudo, como o seu próprio esterco, perecerá para sempre; e os que o viam perguntarão: Onde está?

20:8 ±×´Â ²Þ °°ÀÌ Áö³ª°¡´Ï ´Ù½Ã ãÀ» ¼ö ¾øÀ» °ÍÀÌ¿ä ¹ã¿¡ º¸ÀÌ´ø ȯ»óó·³ ÂÑ°Ü°¡¸®´Ï

20:8 Dissipar-se-á como um sonho, e não será achado; será afugentado qual uma visão da noite.

20:9 ±×¸¦ º» ´«ÀÌ ´Ù½Ã ±×¸¦ º¸Áö ¸øÇÒ °ÍÀÌ¿ä ±×ÀÇ Ã³¼Òµµ ´Ù½Ã ±×¸¦ º¸Áö ¸øÇÒ °ÍÀ̸ç

20:9 Os olhos que o viam não o verão mais, nem o seu lugar o contemplará mais.

20:10 ±×ÀÇ ÀÚ³àµéÀÌ °¡³­ÇÑ ÀÚ¿¡°Ô ÀºÇý¸¦ ±¸ÇÏ°Ú°í ±×µµ ¾òÀº Àç¹°À» Àڱ⠼ÕÀ¸·Î µµ·Î ÁÙ °ÍÀ̸ç

20:10 Os seus filhos procurarão o favor dos pobres, e as suas mãos restituirão os seus lucros ilícitos.

20:11 ±× ±â°ñÀÌ Ã»³â °°ÀÌ °­ÀåÇϳª ±× ±â¼¼°¡ ±×¿Í ÇÔ²² Èë¿¡ ´©¿ì¸®¶ó

20:11 Os seus ossos estão cheios do vigor da sua juventude, mas este se deitará com ele no pó.

20:12 ¡Û ±×´Â ºñ·Ï ¾ÇÀ» ´Þ°Ô ¿©°Ü Çô ¹Ø¿¡ °¨Ã߸ç

20:12 Ainda que o mal lhe seja doce na boca, ainda que ele o esconda debaixo da sua língua,

20:13 ¾Æ²¸¼­ ¹ö¸®Áö ¾Æ´ÏÇÏ°í ÀÔ¿¡ ¹°°í ÀÖÀ»Áö¶óµµ

20:13 ainda que não o queira largar, antes o retenha na sua boca,

20:14 ±× ½Ä¹°ÀÌ Ã¢ÀÚ ¼Ó¿¡¼­ º¯ÇÏ¸ç ¹î¼Ó¿¡¼­ µ¶»çÀÇ ¾µ°³°¡ µÇ´À´Ï¶ó

20:14 contudo a sua comida se transforma nas suas entranhas; dentro dele se torna em fel de áspides.

20:15 ±×°¡ Àç¹°À» »ïÄ×À»Áö¶óµµ ´Ù½Ã ÅäÇÒ °ÍÀº Çϳª´ÔÀÌ ±× ¹è¿¡¼­ µµ·Î ³ª¿À°Ô ÇϽÉÀÌ´Ï

20:15 Engoliu riquezas, mas vomitá-las-á; do ventre dele Deus as lançará.

20:16 ±×°¡ µ¶»çÀÇ µ¶À» »¡¸ç ¹ìÀÇ Çô¿¡ Á×À» °ÍÀ̶ó

20:16 Veneno de áspides sorverá, língua de víbora o matará.

20:17 ±×´Â °­ °ð ²Ü°ú ¾û±ä Á¥ÀÌ È帣´Â °­À» º¸Áö ¸øÇÒ °ÍÀÌ¿ä

20:17 Não verá as correntes, os rios e os ribeiros de mel e de manteiga.

20:18 ¼ö°íÇÏ¿© ¾òÀº °ÍÀ» µµ·Î ÁÖ°í »ïÅ°Áö ¸øÇÒ °ÍÀÌ¸ç ¸Å¸ÅÇÏ¿© ¾òÀº Àç¹°·Î Áñ°Å¿öÇÏÁö ¸øÇϸ®´Ï

20:18 O que adquiriu pelo trabalho, isso restituirá, e não o engolirá; não se regozijará conforme a fazenda que ajuntou.

20:19 ÀÌ´Â ±×°¡ °¡³­ÇÑ ÀÚ¸¦ ÇдëÇÏ°í ¹ö¸²ÀÌ¿ä ÀڱⰡ ¼¼¿ìÁö ¾ÊÀº ÁýÀ» »©¾ÑÀ½À̴϶ó

20:19 Pois que oprimiu e desamparou os pobres, e roubou a casa que não edificou.

20:20 ¡Û ±×´Â ¸¶À½¿¡ Á·ÇÑ ÁÙÀ» ¾ËÁö ¸øÇÏ´Ï ±× ±â»µÇÏ´Â °ÍÀ» Çϳªµµ º¸Á¸Ä¡ ¸øÇÏ°Ú°í

20:20 Porquanto não houve limite r sua cobiça, nada salvará daquilo em que se deleita.

20:21 ³²±ä °ÍÀÌ ¾øÀÌ ¸ô¼öÈ÷ ¸ÔÀ¸´Ï ±×·±Áï ±× ÇüÅëÇÔÀÌ ¿À·¡Áö ¸øÇÒ °ÍÀ̶ó

20:21 Nada escapou r sua voracidade; pelo que a sua prosperidade não perdurará.

20:22 dzÁ·ÇÒ ¶§¿¡µµ °ï¾×ÀÌ À̸£¸®´Ï ¸ðµç °íÅëÇÏ´Â ÀÚÀÇ ¼ÕÀÌ ±×¿¡°Ô ´êÀ¸¸®¶ó

20:22 Na plenitude da sua abastança, estará angustiado; toda a força da miséria virá sobre ele.

20:23 ±×°¡ ¹è¸¦ ºÒ¸®·Á ÇÒ ¶§¿¡ Çϳª´ÔÀÌ ¸Í·ÄÇÑ Áø³ë¸¦ ³»¸®½Ã¸®´Ï ¹ä ¸ÔÀ» ¶§¿¡ ±×ÀÇ À§¿¡ ºñ °°ÀÌ ½ñÀ¸½Ã¸®¶ó

20:23 Mesmo estando ele a encher o seu estômago, Deus mandará sobre ele o ardor da sua ira, que fará chover sobre ele quando for comer.

20:24 ±×°¡ ö º´±â¸¦ ÇÇÇÒ ¶§¿¡´Â ³òÈ°ÀÌ ½î¾Æ ²ê °ÍÀÌ¿ä

20:24 Ainda que fuja das armas de ferro, o arco de bronze o atravessará.

20:25 ¸ö¿¡¼­ ±× »ìÀ» »©¾î ³½Áï ¹ø½¹ø½ÇÏ´Â ÃËÀÌ ±× ¾µ°³¿¡¼­ ³ª¿À°í Å« µÎ·Á¿òÀÌ ±×¿¡°Ô ÀÓÇÏ´À´Ï¶ó

20:25 Ele arranca do seu corpo a flecha, que sai resplandecente do seu fel; terrores vêm sobre ele.

20:26 ¸ðµç įįÇÑ °ÍÀÌ ±×ÀÇ º¸¹°À» À§ÇÏ¿© ½×ÀÌ°í »ç¶÷ÀÌ ÇÇ¿ìÁö ¾ÊÀº ºÒÀÌ ±×¸¦ ¸êÇÏ¸ç ±× À帷¿¡ ³²Àº °ÍÀ» »ç¸£¸®¶ó

20:26 Todas as trevas são reservadas paro os seus tesouros; um fogo não assoprado o consumirá, e devorará o que ficar na sua tenda.

20:27 ÇÏ´ÃÀÌ ±×ÀÇ Á˾ÇÀ» µå·¯³¾ °ÍÀÌ¿ä ¶¥ÀÌ ÀϾ ±×¸¦ Ä¥ °ÍÀÎÁï

20:27 Os céus revelarão a sua iniqüidade, e contra ele a terra se levantará.

20:28 ±× °¡»êÀÌ ÆÐÇÏ¿© Çϳª´ÔÀÇ Áø³ëÇϽô ³¯¿¡ Èê·¯°¡¸®´Ï

20:28 As rendas de sua casa ir-se-ão; no dia da ira de Deus todas se derramarão.

20:29 ÀÌ´Â ¾ÇÀÎÀÌ Çϳª´Ô²² ¹ÞÀ» ºÐ±êÀÌ¿ä Çϳª´ÔÀÌ ±×¿¡°Ô Á¤ÇϽŠ»ê¾÷À̴϶ó

20:29 Esta, da parte de Deus, é a porção do ímpio; esta é a herança que Deus lhe reserva.